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Gonçalo Moura Martins e Pedro Pereira da Silva entram no capital da Bridgewhat
A plataforma digital criada por Paulo Morgado para ajudar as empresas a crescer reforçou a sua estrutura com novos acionistas, reservando ainda uma parcela de capital para os principais quadros.
A plataforma digital Bridgewhat, criada por Paulo Morgado e Ana Paula Reis para ajudar as PME a atingir níveis ambiciosos de crescimento, reforçou-se com a entrada de novos acionistas e a reserva de uma parcela do capital para "sweat equity" dos principais quadros.
Gonçalo Moura Martins, que foi presidente executivo da Mota-Engil, e Pedro Pereira da Silva, antigo chief operating officer (COO) do grupo Jerónimo Martins, são os novos acionistas do projeto, em que Paulo Morgado será o único fundador que permanecerá como acionista e líder.
Em comunicado, a Bridgewhat diz que "os novos acionistas, que contam com uma vasta experiência em funções de alta direção em empresas multinacionais e em projetos empresariais, em setores, entre outros, como o da distribuição, tecnologia e infraestruturas, identificam um enorme potencial de desenvolvimento da Bridgewhat e o aprofundamento e diversificação do seu modelo de negócio".
Para Gonçalo Moura Martins, "a Bridgewhat tem um papel essencial enquanto hub de empresas qualificadas que buscam alargar os seus negócios, nomeadamente a nível internacional, hub esse cujo interesse para os mercados de serviços profissionais e financeiros é incontornável".
Já Pedro Pereira da Silva considera que a Bridgewhat "será provavelmente um dos principais motores de rápido desenvolvimento para empresas da Ibéria, CPLP e LATAM".
A Bridgewhat é uma plataforma B2B ibérica, mas de vocação global, que pretende promover o crescimento dos negócios das empresas através da estruturação de ferramentas comercias e de marketing, "know how" específico e promoção de parcerias, ajudar na transição digital, bem como promover o "counseling" por "advisors" com experiência internacional.
A empresa foi recentemente selecionada pela COTEC Portugal como plataforma de promoção de um dos seus projetos (o Connect 4.0) ao nível do crescimento, internacionalização e inovação empresariais, pretendendo também capacitar as empresas na adoção e expressão de políticas ESG.