Notícia
Critical TechWorks reserva dois terços do K-Tower do Parque das Nações
A "joint-venture" da Critical Software e BMW deverá mudar-se das atuais instalações, em Entrecampos, para junto da Gare do Oriente em 2023.
A Critical TechWorks, "joint-venture" da Critical Software e BMW, assinou um contrato de pré-arrendamento para ocupar 10.000 metros quadrados (m2) de escritórios no K-Tower, edifício que está a ser construído pela belga Krest, junto à Gare do Oriente, em Lisboa, e que deverá ficar concluído em 2023.
A operação foi anunciada esta segunda-feira pela consultora JLL, que atuou em representação da promotora belga.
"Concretizar uma operação com esta dimensão para um projeto que está em construção numa conjuntura ainda marcada pela pandemia, é uma evidência da confiança do tecido empresarial na recuperação da economia", destaca Mariana Rosa, "head of Leasing Markets Advisory" da JLL, citada no comunicado.
"As empresas, e especialmente as que necessitam de áreas grandes, continuam a querer assegurar a presença nos melhores projetos, como é o caso do K-Tower. Trata-se de um dos mais emblemáticos edifícios de escritórios atualmente em desenvolvimento, conjugando uma localização ímpar, com o melhor que se pode encontrar em termos de sustentabilidade, qualidade, design e tecnologia", acrescenta.
Já Claude Kandiyoti, CEO da Krest Investments, refere que "antes da pandemia, os nossos arquitetos Metrourbe e Saraiva projetaram um edifício que atendesse às exigências da nova geração de escritórios".
"O K-Tower oferece todos os atributos que são hoje tão importantes no ambiente de trabalho – luz natural, jardins, grandes áreas e fácil mobilidade. Desde o dia da sua conceção que queríamos um edifício sustentável e que fosse intemporal, fazendo com que os seus ocupantes se sentissem em casa no seu local de trabalho. Estamos felizes por ter um ocupante como a Critical TechWorks, que irá projetar os carros elétricos de amanhã num edifício de escritórios do futuro", salienta.
"Esta operação é um reforço da nossa aposta no talento português e da confiança de que o trabalho que desenvolvemos hoje tem realmente impacto no futuro e tornar-se-á cada vez mais indispensável, à medida que os automóveis se irão diferenciar mais pelo software, do que pela máquina em si. Assim, e porque acreditamos que o escritório é um local essencial para a promoção da cultura da empresa, da colaboração entre equipas e da partilha de conhecimentos, estamos muito contentes por traçar este plano a longo prazo", diz, por seu turno, Paulo Guedes, CFO da Critical TechWorks.
A torre de escritórios do K-Tower conta com 14 pisos acima do solo com uma área de cerca de 15 mil metros quadrados, pelo que a Critical TechWorks irá ocupar dois terços do espaço disponível.
O complexo K-Tower integra também o Moxy Hotel Lisboa Oriente.
A Critical TechWorks conta com cerca de mil profissionais especializados distribuídos pelos escritórios de Lisboa e Porto e encontra-se a contratar, tendo como meta fechar este ano com aproximadamente 1.400 colaboradores.
A operação foi anunciada esta segunda-feira pela consultora JLL, que atuou em representação da promotora belga.
"As empresas, e especialmente as que necessitam de áreas grandes, continuam a querer assegurar a presença nos melhores projetos, como é o caso do K-Tower. Trata-se de um dos mais emblemáticos edifícios de escritórios atualmente em desenvolvimento, conjugando uma localização ímpar, com o melhor que se pode encontrar em termos de sustentabilidade, qualidade, design e tecnologia", acrescenta.
Já Claude Kandiyoti, CEO da Krest Investments, refere que "antes da pandemia, os nossos arquitetos Metrourbe e Saraiva projetaram um edifício que atendesse às exigências da nova geração de escritórios".
"O K-Tower oferece todos os atributos que são hoje tão importantes no ambiente de trabalho – luz natural, jardins, grandes áreas e fácil mobilidade. Desde o dia da sua conceção que queríamos um edifício sustentável e que fosse intemporal, fazendo com que os seus ocupantes se sentissem em casa no seu local de trabalho. Estamos felizes por ter um ocupante como a Critical TechWorks, que irá projetar os carros elétricos de amanhã num edifício de escritórios do futuro", salienta.
"Esta operação é um reforço da nossa aposta no talento português e da confiança de que o trabalho que desenvolvemos hoje tem realmente impacto no futuro e tornar-se-á cada vez mais indispensável, à medida que os automóveis se irão diferenciar mais pelo software, do que pela máquina em si. Assim, e porque acreditamos que o escritório é um local essencial para a promoção da cultura da empresa, da colaboração entre equipas e da partilha de conhecimentos, estamos muito contentes por traçar este plano a longo prazo", diz, por seu turno, Paulo Guedes, CFO da Critical TechWorks.
A torre de escritórios do K-Tower conta com 14 pisos acima do solo com uma área de cerca de 15 mil metros quadrados, pelo que a Critical TechWorks irá ocupar dois terços do espaço disponível.
O complexo K-Tower integra também o Moxy Hotel Lisboa Oriente.
A Critical TechWorks conta com cerca de mil profissionais especializados distribuídos pelos escritórios de Lisboa e Porto e encontra-se a contratar, tendo como meta fechar este ano com aproximadamente 1.400 colaboradores.