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BuzzStreets: A aplicação que quer facilitar a circulação nas estradas

A start-up portuguesa BuzzStreets criou uma aplicação que “agrega e interpreta, em tempo real, informação sobre todas as intervenções que perturbem a circulação de viaturas, oferecendo aos seus utilizadores rotas alternativas”.

24 de Setembro de 2014 às 16:11
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Melhorar a mobilidade dos cidadãos nas cidades. Este é o objectivo da BuzzStreets, uma start-up portuguesa, que desenvolveu uma plataforma e uma aplicação que "agrega e interpreta, em tempo real, informação sobre todas as intervenções que perturbem a circulação de viaturas, oferecendo aos seus utilizadores rotas alternativas".

 

Ao Negócios, João Marques Fernandes, CEO e co-fundador, aponta que a paixão por Lisboa e as preocupações em relação à temática da mobilidade desencadeou o "surgimento da ideia para uma aplicação que minimizasse o impacto do trânsito". "No fundo, a plataforma que criámos não é mais do que um organizador que facilita a vida dos cidadãos e das câmaras, agregando informação sobre obras públicas, intervenções agendadas, situações pontuais e imprevistos que dificultam a circulação na cidade", acrescenta.

 

Pelo menos para já, Lisboa e Porto são as únicas cidades onde é possível utilizar a aplicação. De acordo com João Marques Fernandes, será apenas nestas duas cidades "para assim testarmos a app até à exaustão e realizarmos o imprescindível 'proof of concept' [prova de conceito]". "Lisboa e Porto funcionarão também como mercados teste para a internacionalização da BuzzStreets, prevista para o início de 2015. O objetivo é conquistar as principais cidades europeias no primeiro semestre e a América do Sul no segundo", salienta o responsável.

 

Esta aplicação já pode ser descarregada em Androids através do site da empresa e, até ao final deste mês, vai ficar disponível para "iOS na Apple Store e também em Andoid na Google Play".

 

Quanto ao financiamento, esta empresa teve um investimento inicial de 100 mil euros, sendo que "o plano de negócios prevê ainda a angariação de 1.500 000 euros para financiar a internacionalização". O programa comunitário Horizonte 2020 pode ser uma forma de arrecadar investimento, bem como o recurso a fundos de capital de risco.

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