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Tripaya: o motor de busca que lhe diz onde lhe leva o seu dinheiro

Quer ir de férias mas não sabe até onde o seu orçamento o leva? A resposta pode estar no motor de busca Tripaya. Utilizando esta plataforma, os clientes introduzem o montante que querem gastar. Surgem os destinos para onde pode ir e depois é só escolher.

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22 de Novembro de 2015 às 13:30
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Com o meu orçamento até onde posso ir? Se esta é uma das perguntas que lhe surge muitas vezes quando está a pensar em férias, a resposta pode estar no motor de busca Tripaya. André Ramos (na foto), fundador desta start-up, explica que este motor de busca "altera o racional da pesquisa tradicional".

O processo é simples: introduz o montante máximo que quer gastar e selecciona a característica que quer da viagem: cultura, praia, neve, etc. A partir daí já consegue vislumbrar várias viagens disponíveis. Mas se quiser uma pesquisa mais detalhada há outros parâmetros para introduzir, como o aeroporto de partida, o número de pessoas e a data específica da viagem.

 

"O cliente apenas tem de dizer o seu orçamento e o Tripaya vai sugerir os melhores destinos, com voo e hotel incluído, dentro do orçamento definido. O Tripaya pesquisa e compara simultaneamente centenas de sites de forma a apresentar os melhores preços", refere.

 

Num mercado em que a confiança é valorizada, o fundador da empresa portuguesa conta que se pretendeu associar esta start-up "a nomes de referência e de confiança dos nossos clientes". "Temos parcerias com as duas principais referências no sector. Por um lado, o Skyscanner que nos permite comparar mais de 100 companhias aéreas e agentes de viagens de modo a apresentar as melhores tarifas, e o Booking.com que permite ter uma oferta de mais de 500 mil hotéis e apartamentos na Europa".

 

Fundada há cerca de seis meses e com uma equipa de seis pessoas, o fundador da Tripaya salienta que têm recebido "feedback muito positivo dos clientes" e que o objectivo para o futuro é "expandir para outros mercados" além das fronteiras nacionais.

Algo para o qual é preciso financiamento, estando por isso a start-up portuguesa em "conversações com vários investidores de forma a assegurar um investimento que nos permita atingir os objectivos a que nos propusemos".

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