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OCDE defende apoio a PME para superar sequelas da crise financeira de 2008
Os delegados dos 55 Estados que representaram as economias desenvolvidas e emergentes do mundo, a União Europeia e 12 organizações internacionais comprometem-se a apoiar e fortalecer as PME para superar as sequelas da crise de 2008.
A terceira Conferência Ministerial Global de Pequenas e Médias Empresas (PME), convocada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) terminou este fim-de-semana no México e aconteceu 14 anos depois da última reunião sobre o mesmo tema.
Os delegados dos 55 Estados que representaram as economias desenvolvidas e emergentes do mundo, a União Europeia e 12 organizações internacionais comprometem-se a apoiar e fortalecer as PME para superar as sequelas da crise de 2008.
O secretário-geral da OCDE, Angel Gurría, destacou a importância que as PME têm no desenvolvimento económico e recordou que 90% dos novos empregos que se criam nos Estados Unidos, a maior economia do mundo, provêem das PME.
"A crise [de 2008] deixou-nos um crescimento negativo, um desemprego alto, uma enorme e crescente desigualdade de rendimentos e oportunidades, e fez erodir a confiança; devemos recuperar a confiança dos cidadãos e recuperar o dinamismo económico", disse o líder da OCDE na conferência de imprensa que marcou o final da reunião.