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Estado recusa ajustar contratos à subida do salário mínimo
Uma empresa de limpezas ameaça levar a tribunal os clientes públicos, como a Metro de Lisboa e a Assembleia da República, por não reverem o preço contratualizado para acomodar o aumento salarial imposto em Outubro. O Parlamento escuda-se na lei.
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A empresa que faz as limpezas no Metro de Lisboa, na Assembleia da República (AR), no IPO de Lisboa, na Câmara da capital ou no Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, que reúne os hospitais de Egas Moniz, de Santa Cruz e de S. Francisco Xavier, ameaça levar estas entidades públicas a tribunal.
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