Notícia
Lucro da Corticeira Amorim deve subir, mas vendas caem. EBITDA regressa ao nível pré-covid
O CaixaBank BPI antecipa uma nova queda homóloga nas vendas referentes ao terceiro trimestre deste ano. Ainda assim, a empresa portuguesa deverá apresentar uma subida nos lucros.
O lucro da Corticeira Amorim deverá ter um aumento homólogo de 500 mil euros para cerca de 14,5 milhões de euros no terceiro trimestre deste ano, de acordo com as estimativas dos analistas do CaixaBank BPI, que preveem ainda uma queda nas vendas, devido ao impacto da pandemia na sua atividade.
Já o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) deverá recuar para os níveis pré-pandemia, situando-se nos 28,5 milhões de euros - um valor semelhante ao registado no terceiro trimestre do ano passado, segundo as estimativas dos analistas do banco.
"O EBITDA deverá manter-se globalmente ao mesmo nível do que no terceiro trimestre de 2019, com a Corticeira a beneficiar com as mais elevadas margens com as rolhas de cortiça, conduzidas pela incorporação das matérias-primas recolhidas no ano passado", pode ler-se na nota de análise de hoje.
Entre julho e setembro deste ano, as vendas da empresa liderada por António Rios de Amorim deverão sofrer uma redução homóloga de 6%, uma queda menor do que os -10% registados no trimestre anterior.
A dívida líquida da líder mundial da fileira da cortiça deverá aumentar cerca de 8 milhões de euros, em termos trimestrais, para os 124 milhões de euros, até ao final do terceiro trimestre de 2020.
Um número que reflete o pagamento de cerca de 25 milhões de euros do dividendo pago em julho - referente à atividade do ano anterior. Na dívida estão também incorporados outros investimentos como os 5 milhões de euros referentes à aquisição de 10% numa participação na Bourrassé, registada em julho do ano passado.
A Corticeira Amorim publica os resultados do terceiro trimestre a 5 de novembro.
Já o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) deverá recuar para os níveis pré-pandemia, situando-se nos 28,5 milhões de euros - um valor semelhante ao registado no terceiro trimestre do ano passado, segundo as estimativas dos analistas do banco.
Entre julho e setembro deste ano, as vendas da empresa liderada por António Rios de Amorim deverão sofrer uma redução homóloga de 6%, uma queda menor do que os -10% registados no trimestre anterior.
A dívida líquida da líder mundial da fileira da cortiça deverá aumentar cerca de 8 milhões de euros, em termos trimestrais, para os 124 milhões de euros, até ao final do terceiro trimestre de 2020.
Um número que reflete o pagamento de cerca de 25 milhões de euros do dividendo pago em julho - referente à atividade do ano anterior. Na dívida estão também incorporados outros investimentos como os 5 milhões de euros referentes à aquisição de 10% numa participação na Bourrassé, registada em julho do ano passado.
A Corticeira Amorim publica os resultados do terceiro trimestre a 5 de novembro.