Notícia
Incêndios: Fábricas da Sonae Arauco só estarão totalmente operacionais dentro de quatro meses
A Sonae Indústria, que detém metade da Sonae Arauco, diz que a operação nas fábricas de Mangualde e Oliveira do Hospital será retomada faseadamente e que ambas as unidades estavam cobertas por seguros.
As duas fábricas da Sonae Arauco afectadas pelos incêndios de 15 de Outubro - Oliveira do Hospital e Mangualde - estavam cobertas por seguros e só deverão voltar a estar totalmente operacionais dentro de cerca de quatro meses.
A estimativa é avançada esta sexta-feira, 27 de Outubro, pela Sonae Indústria (que tem 50% na Sonae Arauco, a que se juntam os outros 50% da Arauco). Segundo a empresa, os fogos florestais provocaram "danos significativos nos parques de madeiras e equipamentos instalados nesses parques e nos sistemas eléctricos e cablagens das duas unidades
industriais".
A companhia diz que ambas as unidades estão cobertas pelo seguro e que está a trabalhar com as "companhias seguradoras na preparação e avaliação dos pedidos de indemnização por perdas patrimoniais e de lucros cessantes," lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Enquanto as duas instalações não reiniciam e normalizam a actividade, a empresa vai compensar a ausência de produção com "o fornecimento de painéis vindos das outras fábricas da Sonae Arauco e do mercado." Ao longo do período de quatro meses previsível para a recuperação, algumas operações deverão retomar mais cedo do que outras, caso das "linhas de revestimento melamínico em Oliveira do Hospital."
O comunicado termina com um agradecimento da empresa aos "colaboradores de ambas as fábricas pela coragem e empenho no combate aos fogos ao lado das corporações de bombeiros, protegendo as zonas críticas das unidades industriais. Sem a sua ajuda, e devido à magnitude dos incêndios, os danos teriam sido muito mais extensos," acrescenta.
A Sonae Indústria encerrou a sessão desta sexta-feira a recuar 0,06% para 3,10 euros.
A estimativa é avançada esta sexta-feira, 27 de Outubro, pela Sonae Indústria (que tem 50% na Sonae Arauco, a que se juntam os outros 50% da Arauco). Segundo a empresa, os fogos florestais provocaram "danos significativos nos parques de madeiras e equipamentos instalados nesses parques e nos sistemas eléctricos e cablagens das duas unidades
industriais".
Enquanto as duas instalações não reiniciam e normalizam a actividade, a empresa vai compensar a ausência de produção com "o fornecimento de painéis vindos das outras fábricas da Sonae Arauco e do mercado." Ao longo do período de quatro meses previsível para a recuperação, algumas operações deverão retomar mais cedo do que outras, caso das "linhas de revestimento melamínico em Oliveira do Hospital."
O comunicado termina com um agradecimento da empresa aos "colaboradores de ambas as fábricas pela coragem e empenho no combate aos fogos ao lado das corporações de bombeiros, protegendo as zonas críticas das unidades industriais. Sem a sua ajuda, e devido à magnitude dos incêndios, os danos teriam sido muito mais extensos," acrescenta.
A Sonae Indústria encerrou a sessão desta sexta-feira a recuar 0,06% para 3,10 euros.