Notícia
GSK quer produzir mil milhões de doses adjuvantes para impulsionar vacina
A farmacêutica planeia produzir mil milhões de doses adjuvantes, substâncias que melhoram a eficácia das vacinas. Segundo a OMS, a empresa está envolvida em quatro vacinas anti-coronavírus, que estão em fase pré-clínica.
A farmacêutica britânica GlaxoSmithKline (GSK) planeia produzir cerca de mil milhões de doses adjuvantes em 2021, para melhor a eficácia das vacinas contra a covid-19.
As adjuvantes, o primeiro passo para o desenvolvimento de uma vacina, são substâncias que quando adicionadas às vacinas em si, melhoram a sua eficácia. É um passo fundamental para a obtenção de uma vacina eficiente, uma vez que tem a capacidade de se unir ao componente viral, para que as vacinas produzam efeito.
Em situações de pandemia, "o recurso à tecnologia adjuvante é de particular importância, uma vez que permite reduzir a quantidade necessária de proteína por dose de vacina, possibilitando a produção de mais doses de vacinas e, assim, contribuir para a proteção de mais pessoas", segundo disse um porta-voz da GSK, ao Negócios.
Roger Connor, presidente da GSK Global Vaccines, acredita que "será necessária mais do que uma vacina e estamos a trabalhar com parceiros em todo o mundo. Com essa expansão significativa da nossa capacidade de produção, podemos ajudar a fornecer até mil milhões de doses de vacinas adjuvantes em meados de 2021".
"A GSK considera que a sua tecnologia adjuvante pandémica pode dar uma contribuição significativa contra a covid-19. Como demonstrado na última gripe pandémica, o adjuvante da GSK pode reduzir a quantidade de proteína da vacina necessária por dose, o que permite que mais doses de vacina sejam produzidas, contribuindo para proteger mais pessoas", pode ler-se num comunicado enviado pela empresa.
Em abril, a farmacêutica britânica juntou-se à francesa Sanofi para desenvolver uma vacina experimental, ao conceder a sua tecnologia. Segundo uma lista divulgada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), existem 114 vacinas propostas para combater a covid-19, sendo que dez estão já em fase de testes em humanos.
Para além da parceria com a Sanofi, a GSK mantém cooperação em mais três projetos de vacina, que estão todas ainda em fase de avaliação pré-clínica, antes de poderem ser testadas em seres humanos.
As adjuvantes, o primeiro passo para o desenvolvimento de uma vacina, são substâncias que quando adicionadas às vacinas em si, melhoram a sua eficácia. É um passo fundamental para a obtenção de uma vacina eficiente, uma vez que tem a capacidade de se unir ao componente viral, para que as vacinas produzam efeito.
Roger Connor, presidente da GSK Global Vaccines, acredita que "será necessária mais do que uma vacina e estamos a trabalhar com parceiros em todo o mundo. Com essa expansão significativa da nossa capacidade de produção, podemos ajudar a fornecer até mil milhões de doses de vacinas adjuvantes em meados de 2021".
"A GSK considera que a sua tecnologia adjuvante pandémica pode dar uma contribuição significativa contra a covid-19. Como demonstrado na última gripe pandémica, o adjuvante da GSK pode reduzir a quantidade de proteína da vacina necessária por dose, o que permite que mais doses de vacina sejam produzidas, contribuindo para proteger mais pessoas", pode ler-se num comunicado enviado pela empresa.
Em abril, a farmacêutica britânica juntou-se à francesa Sanofi para desenvolver uma vacina experimental, ao conceder a sua tecnologia. Segundo uma lista divulgada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), existem 114 vacinas propostas para combater a covid-19, sendo que dez estão já em fase de testes em humanos.
Para além da parceria com a Sanofi, a GSK mantém cooperação em mais três projetos de vacina, que estão todas ainda em fase de avaliação pré-clínica, antes de poderem ser testadas em seres humanos.