Notícia
Efacec: nova AG marcada para 12 de outubro. Corte nas obrigações será de 10%
Obrigacionistas foram chamados para pronunciar-se sobre corte no valor da dívida que detêm.
Poucas horas depois de cancelar a Assembleia Geral de Obrigacionistas (AG) marcada para esta terça-feira, a Efacec já convocou os titulares de obrigações para novo encontro, desta vez para o dia 12 de outubro.
A convocatória, publicada no site da empresa, confirma a informação entretanto apurada pelo Negócios segundo a qual a proposta para o corte no valor dos títulos por eles detidos é de 10%, muito menos do que os 50% inicialmente previstos.
Os títulos em causa foram emitidos em 2019 e valem 58 milhões de euros.
Ao início da tarde a empresa escrevia que a Assembleia Geral marcada para esta terça-feira, dia 12 de setembro, foi cancelada por ter sido alcançado "um acordo com uma maioria significativa dos obrigacionistas", adianta a empresa em comunicado publicado no site.
"O pedido de cancelamento realizado pela Efacec resulta do facto de ter sido alcançado um acordo com uma maioria significativa dos obrigacionistas quanto a uma revisão da proposta de alteração dos termos e condições das obrigações, que deveria ser votada na Assembleia, em termos mais favoráveis para os obrigacionistas, o que torna a ordem de trabalhos da Assembleia desatualizada".
A convocatória, publicada no site da empresa, confirma a informação entretanto apurada pelo Negócios segundo a qual a proposta para o corte no valor dos títulos por eles detidos é de 10%, muito menos do que os 50% inicialmente previstos.
Ao início da tarde a empresa escrevia que a Assembleia Geral marcada para esta terça-feira, dia 12 de setembro, foi cancelada por ter sido alcançado "um acordo com uma maioria significativa dos obrigacionistas", adianta a empresa em comunicado publicado no site.
"O pedido de cancelamento realizado pela Efacec resulta do facto de ter sido alcançado um acordo com uma maioria significativa dos obrigacionistas quanto a uma revisão da proposta de alteração dos termos e condições das obrigações, que deveria ser votada na Assembleia, em termos mais favoráveis para os obrigacionistas, o que torna a ordem de trabalhos da Assembleia desatualizada".