Notícia
Efacec agonia entre a encurralada Isabel e os alertas do CEO
Ao fim de muitos meses de um silêncio público ensurdecedor, o CEO da Efacec manifestou a sua preocupação pela situação atual da empresa, que está envolvida numa grave crise acionista, na sequência do caso Luanda Leaks. “Estamos há seis meses sem relação fluida com a banca. Não temos nem linhas de financiamento, nem a ‘trade finance’ necessária ao desenvolvimento das nossas operações”, queixou-se Ângelo Ramalho à Rádio Observador, na passada quinta-feira.
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Um “bloqueio bancário” determinado pela polémica que obrigou a empresária angolana Isabel dos Santos a colocar a sua participação de 67,2% na Efacec à venda. Nesse mesmo dia, num artigo de opinião publicado no Jornal de Notícias, Ramalho realçava que, “mesmo no quadro da crise do século”, a Efacec “demonstra ser uma empresa resiliente, viável, de rentabilidade e forte potencial nos seus setores”
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