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DST lança formação para 250 trabalhadores saberem “evitar o caminho para a ira e a irritação”
“Vão poder aprofundar o conhecimento sobre Neurociência e Neuroeconomia, sobre os processos de decisão, sobre as vantagens de ‘pensar depressa’ e ‘pensar devagar’ e sobre a ponderação e compreensão, sobre a ‘amabilidade de viagem’ no dia a dia do trabalho”, explica o líder do grupo.
A DST, que fatura perto de 600 milhões de euros e emprega mais de 3.300 pessoas, é controlada pela família Teixeira e liderado por José Teixeira, que "desafiou 250 trabalhadores a realizar um programa de formação de 23 semanas que visa compreender o cérebro emocional, social e económico, uma iniciativa pioneira com o objetivo de gerar conhecimento nas áreas da Neurociência e Neuroeconomia", explica o grupo bracarense, em comunicado.
De acordo com a DST, o programa formativo irá abordar, "de uma outra perspetiva, as emoções e a tomada de decisão, em particular no valor da empatia e no seu poder para alcançar compaixão e comportamentos pró-sociais, competências essenciais para enfrentar desafios contemporâneos de comunicação e liderança".
"Neste curso os nossos trabalhadores poderão aprofundar o conhecimento sobre Neurociência e Neuroeconomia, sobre como evitar o caminho para a ira e a irritação, sobre os processos de decisão, sobre as vantagens de ‘pensar depressa’ e ‘pensar devagar’ e sobre a ponderação e compreensão, sobre a ‘amabilidade de viagem’ no dia a dia do trabalho", explica José Teixeira.
Programada e concebida exclusivamente para a chamada Escola DST, os conteúdos do programa passam por "abordar as bases neurocientíficas, económicas e psicológicas da tomada de decisão, assim como compreender o funcionamento do processo de tomada de decisão e os fatores que influenciam esse processo, fundamentalmente integrativo, que é essencial para compreender como é criado e qual o impacto nos resultados", sublinha o grupo.
"Os formandos vão compreender o funcionamento básico do cérebro, bem como os processos psicológicos que os permitem agir de forma racional, num mundo imperfeito, em que é essencial utilizar outras capacidades cognitivas, assim como a emoção para tomar decisões em condições de incerteza", remata a DST.