Notícia
Corticeira Amorim fatura menos mas lucra mais 18%
A empresa liderada por António Rios Amorim justifica o crescimento nos lucros apesar da ligeira quebra nas vendas com a redução expressiva nos custos operacionais, nomeadamente nos gastos com energia.
A Corticeira Amorim fechou os primeiros três meses deste ano com lucros de 23,77 milhões de euros, uma subida de 18% face aos 20,1 milhões obtidos um ano antes, informou esta segunda-feira a empresa liderada por António Rios Amorim em comunicado à CMVM.
As vendas da empresa deslizaram 1,4% em termos homólogos, para os 259,9 milhões de euros, pressionadas pela queda de 32,8% nas vendas da unidade de negócios de revestimentos. Já a unidade de negócios das rolhas registou um aumento na faturação de 5,9%.
Os resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) subiu 8,7%, para 47,9 milhões de euros.
A empresa salienta que "apesar dos impactos negativos dos maiores preços de consumo de cortiça e do aumento dos custos com pessoal", os primeiros três meses do ano registaram "poupanças significativas" nos custos operacionais, com destaque para os gastos com energia e transporte.
Assim, o rácio EBITDA/Vendas avançou 1,7 pontos percentuais, para 18,4%.
A dívida remunerada líquida aumentou em 37 milhões de euros, para 166 milhões, face a 31 de dezembro de 2022, o que a Corticeira Amorim justifica com um acréscimo das necessidades de fundo maneio e com o aumento do investimento em ativo fixo.
As vendas da empresa deslizaram 1,4% em termos homólogos, para os 259,9 milhões de euros, pressionadas pela queda de 32,8% nas vendas da unidade de negócios de revestimentos. Já a unidade de negócios das rolhas registou um aumento na faturação de 5,9%.
A empresa salienta que "apesar dos impactos negativos dos maiores preços de consumo de cortiça e do aumento dos custos com pessoal", os primeiros três meses do ano registaram "poupanças significativas" nos custos operacionais, com destaque para os gastos com energia e transporte.
Assim, o rácio EBITDA/Vendas avançou 1,7 pontos percentuais, para 18,4%.
A dívida remunerada líquida aumentou em 37 milhões de euros, para 166 milhões, face a 31 de dezembro de 2022, o que a Corticeira Amorim justifica com um acréscimo das necessidades de fundo maneio e com o aumento do investimento em ativo fixo.