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Arnaldo Saraiva torna-se industrial em plena pandemia. Abre fábrica e cria 20 empregos

Após 28 anos de atividade como grossista e distribuidor de artigos em papel e plástico, com sede em Seia, decidiu investir 2,5 milhões de euros na abertura da Papelmark, em Gouveia, dedicada à produção de guardanapos, toalhas e rolos de papel.

25 de Fevereiro de 2021 às 13:00
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Na próxima quarta-feira, 3 de março, pelas 12h, em Gouveia, a ministra Ana Abrunhosa deverá inaugurar a PapelMark, uma nova unidade de transformação de papel que se irá dedicar à produção de artigos como guardanapos, toalhas e rolos de papel, que terá como principais destinos o uso residencial, no canal Horeca (hotéis, restaurantes e cafés) e em unidades de saúde.

 

O promotor do investimento, superior a 2,5 milhões de euros e que vai criar duas dezenas de postos de trabalho, é o grupo Arnaldo Saraiva, sediado em Seia há 28 anos e que, até agora, dedicava-se em exclusivo ao comércio grosso de distribuição de artigos em papel e plástico.

 

"Entretanto, nos últimos dois anos, com uma nova administração, a empresa avançou para uma reorganização" e "houve uma aposta" - a nova gestão "trouxe a ideia de um investimento industrial de transformação de papel", contou Nuno Ramos, sócio-gerente do grupo Arnaldo Saraiva, em entrevista ao último número da revista da Câmara de Gouveia.

 

"Fizemos uma candidatura ao FEInovação e, como estamos a fazer bem o trabalho de casa e tivemos essa oportunidade, decidimos concretizá-la em Gouveia", afirmou.

 

Estando o grupo sediado em Seia, porquê instalar a Papelmark em Gouveia? " No início, Gouveia não estava nos nossos planos. No entanto, o senhor presidente da Câmara, Dr. Luis Tadeu, fez um grande esforço para nos desafiar para vir para cá e fez-nos acreditar que esta seria a melhor opção", explicou Nuno Ramos.

 

 

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