Notícia
Preços das casas subiram 5,9% este ano. Aumento no Porto é cinco vezes maior do que em Lisboa
Os preços das casas em Portugal aumentaram quase 6% em 2020, atingindo um máximo histórico. Em Lisboa os preços avançaram apenas 2,2% mas no Porto a subida superou os 11%.
Os preços das casas em Portugal registaram uma subida de 5,9% este ano atingindo um máximo histórico de 2.147 euros por metro quadrado (m2) em dezembro, indica um relatório do Idealista, site especializado em imobiliário.
Este aumento traduz, no entanto, um forte abrandamento face à escalada de 13,3% nos preços registada em 2019.
Lisboa continua a ser o distrito mais caro, com o preço por metro quadrado a ascender a 3.346 euros, uma subida de 2,2% face a dezembro do ano passado. Ainda assim, os preços recuaram 0,3% face ao máximo histórico de 3.358 euros atingido em abril deste ano.
Um cenário completamente distinto verifica-se no distrito do Porto, onde as casas encareceram 11,6% este ano, para um valor de 2.140 euros por m2, um recorde absoluto. No concelho da Invicta o aumento cifrou-se em 6,1%.
O maior aumento pertence a Vila Real, com uma subida de 16,7%. As casas neste distrito têm agora um preço de 862 euros por m2. Segue-se Viseu, com um aumento de 14,2%, e Aveiro, com uma subida de 14,1%.
Ainda com aumentos a dois dígitos encontram-se Braga (10,4%), Coimbra (11,3%), Porto (11,6%) e Setúbal (10%).
No extremo oposto encontram-se a Guarda, onde os preços recuaram 6,7%. As casas ficaram mais baratas também em Leiria e Beja, com quebras de 6% e 2,9%, respetivamente.
Margem sul com maiores aumentos na Área Metropolitana de Lisboa
Entre os concelhos da Área Metropolitana de Lisboa (AML) Sesimbra apresenta a maior subida nos preços: 37,5%.
Ainda na Margem Sul do Tejo há mais cinco concelhos com aumentos a dois dígitos: Moita (19,3%), Barreiro (16,3%), Palmela (15,1%), Seixal (12,6%) e Almada (11,8%).
A Norte do rio, apenas Mafra (11,4%) e Vila Franca de Xira (11,1%) registaram subidas nos preços superiores a 10%.
Lisboa continua a ser o concelho mais caro, com um preço de 4.678 euros por m2, tendo a capital registado um aumento de 1,5%.
Os preços baixaram apenas em dois municípios da AML: Alcochete (-4,1%) e Oeiras (-3,3%).
Este aumento traduz, no entanto, um forte abrandamento face à escalada de 13,3% nos preços registada em 2019.
Um cenário completamente distinto verifica-se no distrito do Porto, onde as casas encareceram 11,6% este ano, para um valor de 2.140 euros por m2, um recorde absoluto. No concelho da Invicta o aumento cifrou-se em 6,1%.
O maior aumento pertence a Vila Real, com uma subida de 16,7%. As casas neste distrito têm agora um preço de 862 euros por m2. Segue-se Viseu, com um aumento de 14,2%, e Aveiro, com uma subida de 14,1%.
Ainda com aumentos a dois dígitos encontram-se Braga (10,4%), Coimbra (11,3%), Porto (11,6%) e Setúbal (10%).
No extremo oposto encontram-se a Guarda, onde os preços recuaram 6,7%. As casas ficaram mais baratas também em Leiria e Beja, com quebras de 6% e 2,9%, respetivamente.
Margem sul com maiores aumentos na Área Metropolitana de Lisboa
Entre os concelhos da Área Metropolitana de Lisboa (AML) Sesimbra apresenta a maior subida nos preços: 37,5%.
Ainda na Margem Sul do Tejo há mais cinco concelhos com aumentos a dois dígitos: Moita (19,3%), Barreiro (16,3%), Palmela (15,1%), Seixal (12,6%) e Almada (11,8%).
A Norte do rio, apenas Mafra (11,4%) e Vila Franca de Xira (11,1%) registaram subidas nos preços superiores a 10%.
Lisboa continua a ser o concelho mais caro, com um preço de 4.678 euros por m2, tendo a capital registado um aumento de 1,5%.
Os preços baixaram apenas em dois municípios da AML: Alcochete (-4,1%) e Oeiras (-3,3%).