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Porto concentra 29% dos fogos absorvidos na AMP

O concelho do Porto foi responsável por 29% da dinâmica de absorção verificada na área metropolitana. A intensidade do movimento de saídas foi superior ao peso no stock em oferta, revelando uma dinâmica favorável à absorção.

20 de Julho de 2009 às 11:00
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De acordo com as estatísticas Confidencial Imobiliário/LardoceLar.com o número de fogos que durante o 1º trimestre de 2009 deixaram de estar disponíveis na base de dados da oferta, constitui uma aproximação à absorção de alojamentos no mercado.

Assim, na referida base de dados, o volume de alojamentos retirados da situação de oferta, na Área Metropolitana do Porto, no 1º trimestre de 2009, foi de aproximadamente 18 mil imóveis. O concelho do Porto foi responsável por 29% da dinâmica de absorção verificada na área metropolitana. A intensidade do movimento de saídas foi superior ao peso no stock em oferta, revelando uma dinâmica favorável à absorção. Gaia, pelo contrário, apenas contou com 16% dos fogos absorvidos, embora o seu peso no stock da oferta seja de 23%. Matosinhos e a Maia têm pesos no fluxo de saídas equivalentes ao seu peso no stock de oferta.



O valor médio pelo qual se fazem as saídas na AM Porto é de 1.283 €/m2, este valor supera em cerca de 1,4% o valor médio da oferta em stock. A maioria dos fogos absorvidos está em estado usado, constituindo os fogos novos 39% dos alojamentos que alimentam os fluxos de saída. Sendo a maior absorção de fogos novos realizada no concelho do Porto, correspondendo a 38% do total absorvido. No segmento de usados 44% da absorção é realizada no Porto (24%) e em Gaia (20%).


Novas Ofertas

No 1º trimestre de 2009 os fluxos de novas ofertas na AM Porto, que correspondem ao número de alojamentos acrescentados à base de dados durante o trimestre em análise, aumentou em 7.688 imóveis novos e 7.926 imóveis de tipo usado. Globalmente o volume de fogos adicionados à base de dados, ou seja, a nova oferta de alojamentos, foi inferior aos fogos deduzidos, ou seja, no 1º trimestre de 2009 o fluxo de absorção superou o fluxo de novas ofertas.

Os concelhos do Porto e de Gaia representam 59% das novas ofertas de fogos novos, cabendo ao Porto 32% desse fluxo. No caso dos fogos usados, Gaia representa 23% das novas ofertas, enquanto que o Porto não ultrapassa 19%.


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