Notícia
Índice em queda, desvaloriza 0,2%
Depois dos sinais de recuperação manifestados em Janeiro, o Índice Confidencial Imobiliário (ICI) voltou a desvalorizar em Março, confirmando a queda iniciada no mês anterior. O ICI reduziu-se 0,2% em Março, em termos mensais, registando uma maior queda nos alojamentos novos (-0,2%) e uma menor nos usados (-0,1%).
10 de Maio de 2010 às 20:34
Depois dos sinais de recuperação manifestados em Janeiro, o Índice Confidencial Imobiliário (ICI) voltou a desvalorizar em Março, confirmando a queda iniciada no mês anterior. O ICI reduziu-se 0,2% em Março, em termos mensais, registando uma maior queda nos alojamentos novos (-0,2%) e uma menor nos usados (-0,1%).
Em termos homólogos a valorização mantém-se em terreno positivo, com os fogos novos a apresentarem, no final do 1º trimestre de 2010, uma taxa de variação de 0,8% e os usados de 1,6%. Recorde-se que o ICI apresentou uma tendência de valorização entre Setembro passado e Janeiro deste ano, fechando o ano com uma taxa de variação homóloga de 0,2%. O segmento de mercado mais penalizado foi o dos fogos usados, com uma queda de 2,6% até Setembro de 2009, recuperando, no último trimestre, para 1,3%, enquanto que os alojamentos novos valorizaram apenas 0,8% em igual período.
AM Porto com comportamentos distintos nos novos e usados
Na Área Metropolitana do Porto (AM Porto), o mercado de habitação nova e usada apresentam comportamentos distintos, com o primeiro a apresentar maior volatilidade. Os fogos novos apresentaram uma variação homóloga de -4,0% em Setembro de 2009 - que se manteve negativa até final do 1º trimestre de 2010 -, depois de em Outubro de 2008 terem atingido os 9,0%. Já no caso dos usados, a crise provocou uma redução de 2,5% nos preços, no entanto, a recuperação começou a sentir-se a partir de Maio de 2009, com uma variação homóloga de 1,2% no último trimestre de 2009.
Algarve com maior penalização
A região do Algarve foi a mais penalizada em 2009, atingindo uma taxa de variação homóloga de -3,4%. Somente em Março deste ano, o ICI desta região registou um desagravamento da queda, com a variação homóloga a subir para os -1,4%. Os fogos novos recuperaram melhor, com variação homóloga de 1,7% no final de 2009 e alcançando 2,5% em Março deste ano. Já os usados reflectem uma maior contracção, com uma variação homóloga de -6,0% em Junho de 2009, atingindo este indicador os – 4,2% no final do 1º trimestre de 2010. Este comportamento aponta para um ciclo próprio da região algarvia, não estando correlacionado com as demais regiões do país.
Em termos homólogos a valorização mantém-se em terreno positivo, com os fogos novos a apresentarem, no final do 1º trimestre de 2010, uma taxa de variação de 0,8% e os usados de 1,6%. Recorde-se que o ICI apresentou uma tendência de valorização entre Setembro passado e Janeiro deste ano, fechando o ano com uma taxa de variação homóloga de 0,2%. O segmento de mercado mais penalizado foi o dos fogos usados, com uma queda de 2,6% até Setembro de 2009, recuperando, no último trimestre, para 1,3%, enquanto que os alojamentos novos valorizaram apenas 0,8% em igual período.
Na Área Metropolitana do Porto (AM Porto), o mercado de habitação nova e usada apresentam comportamentos distintos, com o primeiro a apresentar maior volatilidade. Os fogos novos apresentaram uma variação homóloga de -4,0% em Setembro de 2009 - que se manteve negativa até final do 1º trimestre de 2010 -, depois de em Outubro de 2008 terem atingido os 9,0%. Já no caso dos usados, a crise provocou uma redução de 2,5% nos preços, no entanto, a recuperação começou a sentir-se a partir de Maio de 2009, com uma variação homóloga de 1,2% no último trimestre de 2009.
Algarve com maior penalização
A região do Algarve foi a mais penalizada em 2009, atingindo uma taxa de variação homóloga de -3,4%. Somente em Março deste ano, o ICI desta região registou um desagravamento da queda, com a variação homóloga a subir para os -1,4%. Os fogos novos recuperaram melhor, com variação homóloga de 1,7% no final de 2009 e alcançando 2,5% em Março deste ano. Já os usados reflectem uma maior contracção, com uma variação homóloga de -6,0% em Junho de 2009, atingindo este indicador os – 4,2% no final do 1º trimestre de 2010. Este comportamento aponta para um ciclo próprio da região algarvia, não estando correlacionado com as demais regiões do país.