Notícia
Grupo Decisões e Soluções quer abrir 70 novas agências em 2020 em Portugal
O grupo de mediação imobiliária, crédito e seguros Decisões e Soluções quer abrir este ano 70 agências em Portugal, "30 a 40" das quais especializadas na nova área da mediação automóvel onde pretende apostar, afirmou o diretor-geral.
17 de Janeiro de 2020 às 13:15
Em entrevista à agência Lusa, Paulo Abrantes apontou como objetivo "terminar o ano [2020] com 300 agências em Portugal" - o modelo adotado pela marca nas atuais 230 agências é "muito semelhante a um 'franchising'" - o que implicará o aumento do número de colaboradores dos atuais 1.600 para 2.500 a 3.000.
Segundo o diretor-geral, após ter registado em 2019 um aumento da faturação "na ordem dos 40%", para um valor recorde que não quis divulgar, a meta para este ano é de um crescimento de 80% em toda a rede.
A área da mediação imobiliária, cuja faturação cresceu 20% no ano passado, é a que mais peso apresenta no volume de negócios da Decisões e Soluções, sendo as perspetivas de que continue a evoluir favoravelmente este ano.
Contudo, Paulo Abrantes antecipa que 2020 seja um ano também de "bons resultados" nas áreas da intermediação de crédito e de seguros (que progrediram 75% e 40% em 2019, respetivamente), pretendendo que o exercício fique ainda marcado pela recente aposta no segmento do investimento e pela entrada na nova área da mediação automóvel.
"Estamos com bons projetos na área do investimento, que tem a ver com a rentabilização de dinheiro [de clientes] e onde temos estado a atuar muito ao nível da compra e loteamento de terrenos, de projetos de arquitetura e de construção de imóveis", explicou.
Adiantando que esta é uma área que arrancou em 2019 e onde a Decisões e Soluções "pretende crescer bastante", o responsável disse estarem já "projetos de vários empreendimentos em lançamento e em construção no país".
Outra das apostas da empresa este ano será o segmento da mediação automóvel, um projeto de mediação de compra e venda de viaturas que justificará a abertura de uma rede de agências especializadas.
"Queremos lançar em breve esse projeto e abrir já este ano as primeiras 30 a 40 agências", adiantou Paulo Abrantes.
Na área da mediação imobiliária, em 2019 a percentagem de imóveis usados no total das transações da Decisões e Soluções foi "largamente superior" à de imóveis novos, já que a oferta destes últimos é insuficiente para satisfazer a procura, tendo os compradores nacionais sido responsáveis por mais de 95% das compras.
"Temos uma percentagem pequena de investidores estrangeiros [sobretudo brasileiros e franceses, mas também árabes e angolanos], mas, em contrapartida, o valor das transações que fazem é bastante significativo", afirmou o diretor-geral.
Segundo o diretor-geral, após ter registado em 2019 um aumento da faturação "na ordem dos 40%", para um valor recorde que não quis divulgar, a meta para este ano é de um crescimento de 80% em toda a rede.
Contudo, Paulo Abrantes antecipa que 2020 seja um ano também de "bons resultados" nas áreas da intermediação de crédito e de seguros (que progrediram 75% e 40% em 2019, respetivamente), pretendendo que o exercício fique ainda marcado pela recente aposta no segmento do investimento e pela entrada na nova área da mediação automóvel.
"Estamos com bons projetos na área do investimento, que tem a ver com a rentabilização de dinheiro [de clientes] e onde temos estado a atuar muito ao nível da compra e loteamento de terrenos, de projetos de arquitetura e de construção de imóveis", explicou.
Adiantando que esta é uma área que arrancou em 2019 e onde a Decisões e Soluções "pretende crescer bastante", o responsável disse estarem já "projetos de vários empreendimentos em lançamento e em construção no país".
Outra das apostas da empresa este ano será o segmento da mediação automóvel, um projeto de mediação de compra e venda de viaturas que justificará a abertura de uma rede de agências especializadas.
"Queremos lançar em breve esse projeto e abrir já este ano as primeiras 30 a 40 agências", adiantou Paulo Abrantes.
Na área da mediação imobiliária, em 2019 a percentagem de imóveis usados no total das transações da Decisões e Soluções foi "largamente superior" à de imóveis novos, já que a oferta destes últimos é insuficiente para satisfazer a procura, tendo os compradores nacionais sido responsáveis por mais de 95% das compras.
"Temos uma percentagem pequena de investidores estrangeiros [sobretudo brasileiros e franceses, mas também árabes e angolanos], mas, em contrapartida, o valor das transações que fazem é bastante significativo", afirmou o diretor-geral.
