Notícia
Esforço para arrendar casa em Setúbal é o dobro do que em Leiria. Veja como é na sua cidade
Em oito das cidades analisadas a percentagem do rendimento familiar gasta na renda supera o limite recomendado da taxa de esforço, que é de 30%.
Setúbal
Taxa de esforço: 41%
Faro
Taxa de esforço: 39%
Évora
Taxa de esforço: 38%
Lisboa
Taxa de esforço: 36%
Beja
Taxa de esforço: 34%
Vila Real
Taxa de esforço: 34%
Castelo Branco
Taxa de esforço: 32%
Porto
Taxa de esforço: 32%
Santarém
Taxa de esforço: 30%
Aveiro
Taxa de esforço: 29%
Viseu
Taxa de esforço: 28%
Coimbra
Taxa de esforço: 28%
Guarda
Taxa de esforço: 26%
Ponta Delgada
Taxa de esforço: 26%
Funchal
Taxa de esforço: 25%
Braga
Taxa de esforço: 24%
Viana do Castelo
Taxa de esforço: 23%
Leiria
Taxa de esforço: 21%
Portalegre
Taxa de esforço: 21%
Bragança
Taxa de esforço: 18%
Em oito das capitais de distrito de Portugal arrendar casa consome cerca de um terço ou mais do rendimento familiar, superando o limite recomendado de 30%, revela um estudo do site especializado em imobiliário idealista.
Setúbal é a cidade onde o arrendamento em março deste ano "comia" a maior fatia do rendimento: 41%. Nesta cidade, a taxa de esforço - que relaciona o valor da renda com o rendimento familiar - é praticamente o dobro do registado em Leiria, onde se situa em 21%.
Acima do limiar dos 30% encontram-se ainda Faro, Évora, Lisboa, Beja, Vila Real, Castelo Branco e Porto. Enquanto em Santarém a taxa de esforço é de exatamente 30%.
Já em Bragança o arrendamento apenas consome 18% dos rendimentos.
Os cálculos foram elaborados tendo em conta o valor médio das rendas nas diversas cidades e o rendimento médio em cada território é apurado com base numa "série de modelos de aprendizagem automática, que combinam informações de várias métricas socioeconómicas de diferentes fontes".
A taxa de esforço é, assim, influenciada por um lado pelo preço das rendas e, por outro, pelo rendimento médio em cada cidade.
Setúbal é a cidade onde o arrendamento em março deste ano "comia" a maior fatia do rendimento: 41%. Nesta cidade, a taxa de esforço - que relaciona o valor da renda com o rendimento familiar - é praticamente o dobro do registado em Leiria, onde se situa em 21%.
Já em Bragança o arrendamento apenas consome 18% dos rendimentos.
Os cálculos foram elaborados tendo em conta o valor médio das rendas nas diversas cidades e o rendimento médio em cada território é apurado com base numa "série de modelos de aprendizagem automática, que combinam informações de várias métricas socioeconómicas de diferentes fontes".
A taxa de esforço é, assim, influenciada por um lado pelo preço das rendas e, por outro, pelo rendimento médio em cada cidade.