Notícia
Número de avaliações bancárias recua pelo oitavo mês. Valor em máximos de 11 anos
O valor mediano da avaliação bancária voltou a subir em janeiro, foram mais 27 euros para se fixar em 1.485 euros. No entanto, o número de avaliações recua há oito meses consecutivos e situa-se em 22 mil.
O valor mediano da avaliação bancária aumentou 27 euros por metro quadrado (m²) em janeiro face ao mês anterior, fixando-se em 1.485 euros, o valor mais elevado desde o início da série em janeiro de 2011, revelou esta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O número de avaliações recuou 25,8%, face a janeiro de 2022, para 22 mil. Este foi o oitavo mês consecutivo de redução e este valor encontra-se 33,3% abaixo do pico da série, verificado em maio - o que indicia, uma vez mais, um arrefecimento do mercado imobiliário residencial.
Em termos homólogos, o valor mediano das avaliações realizadas no âmbito de pedidos de crédito para a aquisição de habitação aumentou 14,9%. Já face ao valor mediano de dezembro regista-se uma subida de 1,9%.
O maior aumento mensal ocorreu na região do Algarve, com um incremento de 2,2%, tendo a Região Autónoma dos Açores registado a única descida, com um decréscimo de 0,8%. Em termos homólogos, o Algarve apresenta a maior subida (17,4%) e a Região Autónoma dos Açores o aumento mais reduzido (7,5%).
O valor mediano da avaliação bancária nos apartamentos em janeiro fixou-se em 1.672 euros por m², o que se traduz uma subida homóloga de 16,4%. Os apartamentos mais caros situam-se no Algarve (2.090 euros/m²) e na Área Metropolitana de Lisboa (1.988 euros/m²). Já o Alentejo apresenta o valor mais baixo, de 1.067 euros por metro quadrado.
Contudo, foi na Madeira que o valor da avaliação bancária mais subiu no último ano, com um aumento de 18,4%. Do lado oposto, a menor subida ocorreu em Lisboa, com uma aumento de 15,2%.
Por tipologias, face a dezembro, o valor mediano das avaliações cresceu 28 euros nos T2, para 1.657 euros/m², e nos T3, o aumento foi de 27 euros, para 1.474 euros/m². Estas duas tipologias representam 76,4% das avaliações neste período.
No que respeita às moradias, o valor mediano da avaliação foi de 1.152 euros/m² em janeiro de 2023, mais 11,1% do que os valores registados um ano antes. O Algarve volta a ser a região com valores mais elevados (2.083 euros/m²) seguindo-se a Área Metropolitana de Lisboa (1.988 euros/m²). Em contrapartida, o Centro e o Alentejo registaram os menores valores: 950 euros e 960 euros/m², respetivamente.
O número de avaliações recuou 25,8%, face a janeiro de 2022, para 22 mil. Este foi o oitavo mês consecutivo de redução e este valor encontra-se 33,3% abaixo do pico da série, verificado em maio - o que indicia, uma vez mais, um arrefecimento do mercado imobiliário residencial.
O maior aumento mensal ocorreu na região do Algarve, com um incremento de 2,2%, tendo a Região Autónoma dos Açores registado a única descida, com um decréscimo de 0,8%. Em termos homólogos, o Algarve apresenta a maior subida (17,4%) e a Região Autónoma dos Açores o aumento mais reduzido (7,5%).
O valor mediano da avaliação bancária nos apartamentos em janeiro fixou-se em 1.672 euros por m², o que se traduz uma subida homóloga de 16,4%. Os apartamentos mais caros situam-se no Algarve (2.090 euros/m²) e na Área Metropolitana de Lisboa (1.988 euros/m²). Já o Alentejo apresenta o valor mais baixo, de 1.067 euros por metro quadrado.
Contudo, foi na Madeira que o valor da avaliação bancária mais subiu no último ano, com um aumento de 18,4%. Do lado oposto, a menor subida ocorreu em Lisboa, com uma aumento de 15,2%.
Por tipologias, face a dezembro, o valor mediano das avaliações cresceu 28 euros nos T2, para 1.657 euros/m², e nos T3, o aumento foi de 27 euros, para 1.474 euros/m². Estas duas tipologias representam 76,4% das avaliações neste período.
No que respeita às moradias, o valor mediano da avaliação foi de 1.152 euros/m² em janeiro de 2023, mais 11,1% do que os valores registados um ano antes. O Algarve volta a ser a região com valores mais elevados (2.083 euros/m²) seguindo-se a Área Metropolitana de Lisboa (1.988 euros/m²). Em contrapartida, o Centro e o Alentejo registaram os menores valores: 950 euros e 960 euros/m², respetivamente.