Notícia
Aumento de 27% do volume de DCR na AM Lisboa
Na Área Metropolitana de Lisboa (AM Lisboa) no 2º trimestre de 2009, segundo dados estatísticos da Confidencial Imobiliário/Adene, foram emitidas mais de 1,7 mil declarações provisórias de eficiência energética (DCR’s) de âmbito residencial.
27 de Outubro de 2009 às 10:00
Na Área Metropolitana de Lisboa (AM Lisboa) no 2º trimestre de 2009, segundo dados estatísticos da Confidencial Imobiliário/Adene, foram emitidas mais de 1,7 mil declarações provisórias de eficiência energética (DCR’s) de âmbito residencial. Em relação ao 1º trimestre do ano o volume de declarações emitidas aumentou 27%, tendo também aumentado a percentagem de pedidos de declarações para remodelações, ampliações e reconstruções, correspondendo agora a 18% do total, enquanto que no 1º trimestre era de 4%.
Dos fogos analisados, cerca de 59%, recebeu uma classificação energética superior a A, tal como sucedeu no 1º trimestre, mas apenas 9% atinge a classificação máxima (A+), enquanto que no trimestre anterior o peso dos fogos com esta classificação foi de 25%. Com níveis energéticos inferiores a B foram emitidas 704 declarações na AM Lisboa no 2º trimestre, o que significa um crescimento de 22% relativamente ao trimestre anterior, embora o peso destas declarações no conjunto metropolitano se mantenha estável ao longo dos dois primeiros trimestres do ano.
Lisboa tem 32% das declarações emitidas durante o 2º trimestre, Sesimbra 15% e Oeiras 10% das declarações energéticas. No trimestre anterior Lisboa teve apenas 20% dos DCR’s e Oeiras colocou-se em segundo lugar com 18% das licenças.
Não Residencial aumenta 56 mil/m2
Na AM Lisboa o número de pedidos provisórios de certificação energética para fins não residenciais passou de 111 no 1º trimestre para 172 no 2º trimestre. Este aumento resultou no crescimento do volume de área não residencial para promoção em 56 mil/m2.
A área destinada ao retalho continua a ocupar o maior volume, foram sujeitos 60,7 mil/m2 a pedido de certificação provisória, dos quais 90% receberam uma classificação idêntica ou inferior a B. O Montijo concentra 43% da área certificada para este fim, sendo seguido pela Amadora com 23%.
O segmento dos equipamentos sociais corresponde a 28,8 mil/m2 encontrando-se ¼ desta área em Lisboa, sendo 81% da área respeitante a equipamentos novos.
Dos fogos analisados, cerca de 59%, recebeu uma classificação energética superior a A, tal como sucedeu no 1º trimestre, mas apenas 9% atinge a classificação máxima (A+), enquanto que no trimestre anterior o peso dos fogos com esta classificação foi de 25%. Com níveis energéticos inferiores a B foram emitidas 704 declarações na AM Lisboa no 2º trimestre, o que significa um crescimento de 22% relativamente ao trimestre anterior, embora o peso destas declarações no conjunto metropolitano se mantenha estável ao longo dos dois primeiros trimestres do ano.
Não Residencial aumenta 56 mil/m2
Na AM Lisboa o número de pedidos provisórios de certificação energética para fins não residenciais passou de 111 no 1º trimestre para 172 no 2º trimestre. Este aumento resultou no crescimento do volume de área não residencial para promoção em 56 mil/m2.
A área destinada ao retalho continua a ocupar o maior volume, foram sujeitos 60,7 mil/m2 a pedido de certificação provisória, dos quais 90% receberam uma classificação idêntica ou inferior a B. O Montijo concentra 43% da área certificada para este fim, sendo seguido pela Amadora com 23%.
O segmento dos equipamentos sociais corresponde a 28,8 mil/m2 encontrando-se ¼ desta área em Lisboa, sendo 81% da área respeitante a equipamentos novos.