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Aguirre Newman duplica facturação em Portugal
A Aguirre Newman (AN) espera facturar em Portugal cerca de dois milhões de euros em Portugal durante o presente ano. Para Duarte Freitas do Amaral, director-geral da consultora imobiliária, esta meta representa a duplicação face ao volume de negócios atin
A Aguirre Newman (AN) espera facturar cerca de dois milhões de euros em Portugal durante o presente ano. Para Duarte Freitas do Amaral, director-geral da consultora imobiliária, esta meta representa a duplicação face ao volume de negócios atingido pela empresa em 2003.
A Aguirre Newman atingiu o «pay back» em Agosto de 2003, ou seja, de acordo com Duarte Freitas do Amaral, “recuperámos as perdas registadas com o investimento na pré-abertura”.
Em 2003, tendo em conta o período de incerteza que se viveu, era previsto que a empresa tivesse apenas conseguido o «break-even», com resultados a zero, mas obteve resultados positivos.
«O objectivo, independentemente do mercado, era conseguir ter um ano positivo para a empresa, até porque nascemos numa época de crise, e assim, tivemos um retorno positivo», sublinha.
Para 2004, este responsável espera um crescimento de 100% na margem bruta e de 86% na produtividade (margem bruta por consultor).
«Para 2004, existem duas possibilidades: pode existir a vertigem do gestor para aumentar a estrutura e, consequentemente, os custos, e desta forma crescer demasiado. Face ao clima de incerteza, que ainda se mantém, nós não vamos ter essa vertigem e vamos privilegiar a rentabilidade e a agilidade. Pretendemos controlar o risco (se for do lado negativo da incerteza) e tirar partido da tendência, se o risco se posicionar do lado positivo», adiantou Duarte Freitas do Amaral.
O responsável da AN em Portugal acrescentou que não vai aumentar a estrutura presente no nosso país, a não ser que se aumente a linha de negócios: não é um cenário impossível, mas será um ‘business plan’ extraordinário. Uma das possibilidades é a intervenção na área do imobiliário hoteleiro, para a qual a AN detém um mandato de compra de um hotel de quatro estrelas em Lisboa, para uma cadeia internacional.