Notícia
Vendas de produtos petrolíferos da Galp sobem 31%
A Galp viu as vendas de produtos petrolíferos no segundo trimestre alcançarem as 1,5 toneladas métricas, uma subida homóloga de 31%. Na eletricidade o crescimento ascendeu a 50%, enquanto no gás natural as vendas recuaram 8%.
A Galp registou vendas a clientes de 1,5 toneladas métricas de produtos petrolíferos no segundo trimestre, uma subida homóloga de 31% e um aumento 17% em relação aos primeiros três meses deste ano, informa esta segunda-feira a petrolífera liderada por Andy Brown num "Trading Update" remetido à CMVM.
A empresa justifica este desempenho com "o aumento da mobilidade registada durante o período e do alívio das medidas de confinamento que têm sido aplicadas na Península Ibérica".
Já na eletricidade, as vendas a clientes totalizaram 1.019 Gigawatts-hora (GWh), um incremento de 50% face aos valores de um ano antes e de 7% em relação ao trimestre anterior. Aqui, a petrolífera aponta como fator para o crescimento "a maior aquisição de clientes".
No gás natural, único segmento a apresentar quebras - de 8% em termos homólogos e de 10% em cadeia, para os 4,5 Terawatts-hora (TWh) - devido ao "efeito sazonal na procura".
Em termos de produção, a Galp revela que o indicador de produção "working interest" – a produção bruta de matéria-prima, sobretudo petróleo, que inclui todos os custos decorrentes das operações – atingiu os 128,4 mil barris de equivalente de petróleo por dia, o que traduz uma subida em cadeia de 3% mas uma quebra homóloga igualmente de 3%. Olhando apenas para a produção de petróleo, o indicador fixou-se em 114,9 mil barris diários, uma descida de 3% face ao segundo trimestre de 2020 e um aumento de 2% face aos primeiros três meses do ano.
A empresa nota que a produção working interest foi "ainda impactada por restrições operacionais e logísticas que afetam as atividades offshore".
A Galp revela também que registou "imparidades de 40 a 50 milhões de euros relacionadas com ativos de exploração de menor escala, refletindo a avaliação final dos prospetos".
Margem de refinação cresce 22%
A petrolífera assinala igualmente que as matérias-primas processadas dispararam 57% em termos homólogos e subiram 7% em comparação com o primeiro trimestre, atingindo os 21 milhões de barris de equivalente de petróleo (BOE).
Quanto à margem de refinação, fixou-se em 2,2 dólares por BOE, o que traduz um incremento homólogo de 22% e um crescimento em cadeia de 10%.
A empresa destaca que "o desempenho da refinação beneficiou de uma ligeira recuperação do mercado internacional, embora pressionada pelos preços de petróleo mais elevados e algumas restrições operacionais". A Galp nota ainda que "no seguimento da decisão de descontinuidade das atividades de refinação em Matosinhos, os indicadores referentes a 2021 refletem apenas as operações da refinaria de Sines".
A empresa justifica este desempenho com "o aumento da mobilidade registada durante o período e do alívio das medidas de confinamento que têm sido aplicadas na Península Ibérica".
No gás natural, único segmento a apresentar quebras - de 8% em termos homólogos e de 10% em cadeia, para os 4,5 Terawatts-hora (TWh) - devido ao "efeito sazonal na procura".
Em termos de produção, a Galp revela que o indicador de produção "working interest" – a produção bruta de matéria-prima, sobretudo petróleo, que inclui todos os custos decorrentes das operações – atingiu os 128,4 mil barris de equivalente de petróleo por dia, o que traduz uma subida em cadeia de 3% mas uma quebra homóloga igualmente de 3%. Olhando apenas para a produção de petróleo, o indicador fixou-se em 114,9 mil barris diários, uma descida de 3% face ao segundo trimestre de 2020 e um aumento de 2% face aos primeiros três meses do ano.
A empresa nota que a produção working interest foi "ainda impactada por restrições operacionais e logísticas que afetam as atividades offshore".
A Galp revela também que registou "imparidades de 40 a 50 milhões de euros relacionadas com ativos de exploração de menor escala, refletindo a avaliação final dos prospetos".
Margem de refinação cresce 22%
A petrolífera assinala igualmente que as matérias-primas processadas dispararam 57% em termos homólogos e subiram 7% em comparação com o primeiro trimestre, atingindo os 21 milhões de barris de equivalente de petróleo (BOE).
Quanto à margem de refinação, fixou-se em 2,2 dólares por BOE, o que traduz um incremento homólogo de 22% e um crescimento em cadeia de 10%.
A empresa destaca que "o desempenho da refinação beneficiou de uma ligeira recuperação do mercado internacional, embora pressionada pelos preços de petróleo mais elevados e algumas restrições operacionais". A Galp nota ainda que "no seguimento da decisão de descontinuidade das atividades de refinação em Matosinhos, os indicadores referentes a 2021 refletem apenas as operações da refinaria de Sines".