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Trabalhadores da Partex levam Gulbenkian a tribunal por causa da liquidação da petrolífera
A atividade da Partex Services Portugal (PSP) deu-se por "total e definitivamente encerrada" a 31 de dezembro e a generalidade dos contratos de trabalho cessou nessa altura. No ativo ficaram apenas os trabalhadores necessários para preparar a "liquidação e extinção" da empresa até 31 de março.
31 de Janeiro de 2022 às 07:40
A petrolífera Partex, que foi vendida há dois anos pela Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) à empresa estatal tailandesa PTT Exploration and Production Public Company Limited (PTTEP), vai avançar para liquidação até 31 de março. A decisão foi tomada pelo acionista tailandês, levando 14 trabalhadores a contestar em tribunal, segundo noticia esta segunda-feira o Público.
A atividade da Partex Services Portugal (PSP) deu-se por "total e definitivamente encerrada" a 31 de dezembro e a generalidade dos contratos de trabalho cessou nessa altura. No ativo ficaram apenas os trabalhadores necessários para preparar a "liquidação e extinção" da empresa até 31 de março. Eram então 35 pessoas, de acordo com informações comunicadas ainda em setembro.
Parte deste grupo recusa, no entanto, deixar o caso nestes termos e decidiu avançar para tribunal, reclamando a integração nos quadros da Gulbenkian ou uma maior compensação pelos anos de casa, avança o Público. O litígio contra a FCG tem a primeira sessão de julgamento agendada para 21 de fevereiro, no Juízo do Trabalho de Cascais.
A atividade da Partex Services Portugal (PSP) deu-se por "total e definitivamente encerrada" a 31 de dezembro e a generalidade dos contratos de trabalho cessou nessa altura. No ativo ficaram apenas os trabalhadores necessários para preparar a "liquidação e extinção" da empresa até 31 de março. Eram então 35 pessoas, de acordo com informações comunicadas ainda em setembro.