Notícia
REN termina aumento de capital com procura 65,6% acima da oferta
Tendo em conta os números hoje revelados pela REN, os detentores de cerca de 26 milhões de direitos acabaram por não os exercer, perdendo o seu valor.
A REN anunciou esta quinta-feira, 7 de Dezembro, a conclusão do seu aumento de capital de 250 milhões de euros, com o qual procurou financiar metade do valor aplicado na compra da Portgas.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a energética refere que a procura neste processo se cifrou em 165,6%, ou seja 65,6% acima da oferta.
As 133.191.262 acções emitidas ao abrigo da operação foram assim totalmente subscritas, a um preço unitário de 1,877 euros (ágio de 0,877 euros a acrescer ao valor nominal de um euro por cada acção nova).
Cerca de 95,1% do total das novas acções (126.731.246) foram subscritas através do exercício de direitos de subscrição. As restantes novas acções (6.460.016, correspondentes a 4,9%) ficaram disponíveis para rateio, tendo a procura sobre estes papéis sido 14,5 vezes superior à quantidade disponível.
Os accionistas receberam 530 milhões de direitos no âmbito do aumento de capital, que permitiam subscrever os cerca de 133,2 milhões das novas acções em causa neste reforço. Tendo em conta os números hoje revelados pela REN, os detentores de cerca de 26 milhões de direitos acabaram por não os exercer, perdendo o seu valor.
O êxito da operação estava garantido desde o seu arranque pela tomada firme dos 250 milhões de euros por um grupo de bancos e depois de se saber que três dos principais accionistas (State Grid, Red Eléctrica e Fidelidade, com participações conjuntas de 35%) acompanhariam o reforço.
Com a conclusão desta operação, o capital social da REN passa de 534 milhões de euros para 667.191.262 euros.
As acções da empresa presidida por Rodrigo Costa fecharam a sessão a cair 0,32% para 2,499 euros.
(Notícia actualizada às 18:11 com mais informação)
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a energética refere que a procura neste processo se cifrou em 165,6%, ou seja 65,6% acima da oferta.
Cerca de 95,1% do total das novas acções (126.731.246) foram subscritas através do exercício de direitos de subscrição. As restantes novas acções (6.460.016, correspondentes a 4,9%) ficaram disponíveis para rateio, tendo a procura sobre estes papéis sido 14,5 vezes superior à quantidade disponível.
Os accionistas receberam 530 milhões de direitos no âmbito do aumento de capital, que permitiam subscrever os cerca de 133,2 milhões das novas acções em causa neste reforço. Tendo em conta os números hoje revelados pela REN, os detentores de cerca de 26 milhões de direitos acabaram por não os exercer, perdendo o seu valor.
O êxito da operação estava garantido desde o seu arranque pela tomada firme dos 250 milhões de euros por um grupo de bancos e depois de se saber que três dos principais accionistas (State Grid, Red Eléctrica e Fidelidade, com participações conjuntas de 35%) acompanhariam o reforço.
Com a conclusão desta operação, o capital social da REN passa de 534 milhões de euros para 667.191.262 euros.
As acções da empresa presidida por Rodrigo Costa fecharam a sessão a cair 0,32% para 2,499 euros.
(Notícia actualizada às 18:11 com mais informação)