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Reforma da energia na UE adiada para julho
Na capital belga, a principal divergência esteve relacionada com os contratos de energia de longo prazo: se estes se aplicarão apenas a novos projetos renováveis, ou também ao nuclear e à produção já existente a partir de fontes fósseis.
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Por falta de um consenso alargado dos ministros da Energia dos 27, a reforma do mercado elétrico europeu, proposta pela Comissão Europeia há apenas três meses (em março) ficou adiada para o segundo semestre de 2023 e cairá “no colo” de Espanha, que a partir de 1 de julho assume a presidência do Conselho Europeu. “Precisamos de mais tempo para chegar a acordo”, disse a comissária europeia da Energia, Kadri Simson (na
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