Notícia
Reclamações junto da ERSE subiram 55% desde 2019
Temas relacionadas com a faturação e o contrato de fornecimento representam a maior fatia das queixas. Só no ano passado, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos recebeu quase 34 mil reclamações.
Negócios
09 de Março de 2022 às 12:37
O número de reclamações apresentadas junto da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) continua a crescer, subindo 39% no ano passado para 33.633. Contas feitas aos últimos três anos, o aumento das queixas foi na ordem dos 55%.
Em comunicado, enviado esta quarta-feira às redações, a ERSE indica que "a preocupação dos consumidores incidiu principalmente sobre os temas da faturação e do contrato de fornecimento, correspondendo ao maior número de reclamações".
Com efeito, de 2021, destaca-se também uma subida das reclamações e dos pedidos de informação relacionados com o autoconsumo, assinala a entidade reguladora, para quem tal surge como "resultado do aumento de consumidores de energia que investem em formas de produção de eletricidade para consumo próprio", o que se traduziu em "alterações de relacionamento contratual e comercial com as empresas do setor elétrico".
Em termos gerais, a ERSE sinaliza que o acréscimo de reclamações ocorre "num contexto pandémico que se traduziu num conjunto de dificuldades sentidas pelos consumidores de energia", isto apesar das "medidas excecionais tomadas pelo Governo e pela própria ERSE para procurar minimizar o impacte das dificuldades sociais e económicas no acesso aos serviços públicos essenciais por parte dos consumidores mais vulneráveis".
Em comunicado, enviado esta quarta-feira às redações, a ERSE indica que "a preocupação dos consumidores incidiu principalmente sobre os temas da faturação e do contrato de fornecimento, correspondendo ao maior número de reclamações".
Em termos gerais, a ERSE sinaliza que o acréscimo de reclamações ocorre "num contexto pandémico que se traduziu num conjunto de dificuldades sentidas pelos consumidores de energia", isto apesar das "medidas excecionais tomadas pelo Governo e pela própria ERSE para procurar minimizar o impacte das dificuldades sociais e económicas no acesso aos serviços públicos essenciais por parte dos consumidores mais vulneráveis".