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Rápido, ‘ma non troppo’. Itália pressiona, Alemanha cautelosa no corte do gás russo
Confiante, o primeiro-ministro italiano diz acreditar que é possível acelerar a redução da dependência face à Rússia. A Alemanha, com menos opções, não revela tanto entusiasmo.
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Ainda o primeiro tanque não tinha invadido território ucraniano e a UE já tinha bem presente a carga de trabalhos que a guerra significaria para muitos anos. Para lá do conflito armado, da crise humanitária que se seguiria e de vários outros problemas, como a dependência face aos cereais dos dois países, também as estreitas ligações energéticas com a Rússia fizeram disparar alarmes nas capitais europeias.
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