Notícia
REN aumenta lucros em 16% para 45,9 milhões de euros
O EBITDA da empresa aumentou 4,6% face ao mesmo período do ano passado, para 238,4 milhões de euros.
A REN teve lucros de 45,9 milhões de euros no primeiro semestre, mais 16% do que no mesmo período de 2021, indicou a empresa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O resultado, segundo o comunicado da REN, deve-se sobretudo ao aumento do EBIT (resultados antes de juros e impostos) em 6,5 milhões de euros, e a melhores resultados financeiros (mais 3 milhões). Por outro lado, os resultados são ligeiramente penalizados por um aumento de impostos (mais 2,2 milhões de euros) e pela contribuição extraordinária sobre o setor energético (CESE) (mais 900 mil euros).
A empresa liderada por Rodrigo Costa informa ainda que o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização) aumentou 4,6% face ao mesmo período do ano passado, para 238,4 milhões de euros, "essencialmente devido à performance do EBITDA no negócio doméstico (+€6,8M), em que aumentaram os ativos, e a remuneração de Opex [gastos de operação e manutenção] (+€9,3M)".
Isto, apesar de "parcialmente atenuado pela subida do opex core (+€2,3M), na sequência dos elevados custos de eletricidade (+€5,3M)".
Já a dívida líquida diminuiu 17,3%, passando de 2,5 para 2,1 mil milhões de euros, "devido ao facto de o fluxo de caixa operacional e desvio tarifário ter excedido o fluxo de saídas associadas às atividades de investimento e financiamento".
A empresa indica ainda que "a energia proveniente de fontes renováveis atingiu 47,5% da oferta total, uma redução de cerca de 20,9 pontos percentuais" face ao primeiro semestre de 2021, "provocada essencialmente pelas atuais condições ambientais" e que "o consumo de eletricidade aumentou 2,9%, enquanto que o consumo de gás natural caiu 1,2%".
Notícia atualizada às 18h47.
O resultado, segundo o comunicado da REN, deve-se sobretudo ao aumento do EBIT (resultados antes de juros e impostos) em 6,5 milhões de euros, e a melhores resultados financeiros (mais 3 milhões). Por outro lado, os resultados são ligeiramente penalizados por um aumento de impostos (mais 2,2 milhões de euros) e pela contribuição extraordinária sobre o setor energético (CESE) (mais 900 mil euros).
Isto, apesar de "parcialmente atenuado pela subida do opex core (+€2,3M), na sequência dos elevados custos de eletricidade (+€5,3M)".
Já a dívida líquida diminuiu 17,3%, passando de 2,5 para 2,1 mil milhões de euros, "devido ao facto de o fluxo de caixa operacional e desvio tarifário ter excedido o fluxo de saídas associadas às atividades de investimento e financiamento".
A empresa indica ainda que "a energia proveniente de fontes renováveis atingiu 47,5% da oferta total, uma redução de cerca de 20,9 pontos percentuais" face ao primeiro semestre de 2021, "provocada essencialmente pelas atuais condições ambientais" e que "o consumo de eletricidade aumentou 2,9%, enquanto que o consumo de gás natural caiu 1,2%".
Notícia atualizada às 18h47.