Notícia
Joint venture da EDP Renováveis ganha projeto eólico na Escócia
A Ocean Winds foi bem-sucedida no leilão eólico da Crown Estate Scotland. Utilização de parte da produção na Caledónia para a componente de hidrogénio renovável está a ser equacionada.
A Ocean Winds, joint venture detida pela EDP Renováveis e pela Engie para projetos offshore, ganhou os direitos exclusivos para desenvolver um parque eólico de cerca de 1 GW na Caledónia, Escócia.
O anúncio foi feito, esta segunda-feira, pela subsidiária do grupo EDP, num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Os 440 quilómetros quadrados de área marítima atribuídos à Ocean Winds localizam-se junto aos projetos offshore já existentes de Moray East (950 MW) e Moray West (900 MW), permitindo-lhe "alavancar experiência e sinergias no desenvolvimento, construção e operação deste novo projeto, que também irá explorar a componente de hidrogénio renovável", refere a empresa.
A EDP Renováveis destaca ainda que esta última conquista posiciona a Ocean Winds como "líder do mercado offshore escocês", já que contribui ativamente "com 2,9 GW para o objetivo do Reino Unido de [atingir uma capacidade instalada offshore de] 40 GW até 2030".
Assim, com o anúncio de hoje, "a EDP Renováveis aumenta as suas opções de crescimento no eólico offshore num mercado atrativo, aumentando e diversificando assim as opções de crescimento rentável a longo prazo da companhia, mantendo ao mesmo tempo, um perfil de risco equilibrado", sublinha.
O anúncio foi feito, esta segunda-feira, pela subsidiária do grupo EDP, num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A EDP Renováveis destaca ainda que esta última conquista posiciona a Ocean Winds como "líder do mercado offshore escocês", já que contribui ativamente "com 2,9 GW para o objetivo do Reino Unido de [atingir uma capacidade instalada offshore de] 40 GW até 2030".
Assim, com o anúncio de hoje, "a EDP Renováveis aumenta as suas opções de crescimento no eólico offshore num mercado atrativo, aumentando e diversificando assim as opções de crescimento rentável a longo prazo da companhia, mantendo ao mesmo tempo, um perfil de risco equilibrado", sublinha.