Notícia
Governo tem 25 milhões para energias renováveis
Os projectos de energias renováveis menos populares podem candidatar-se a este apoio. Cada projecto pode receber até cinco milhões, com as candidaturas a decorrerem até Dezembro.
O Governo tem 25 milhões de euros para atribuir a projectos de energias renováveis no âmbito do Portugal 2020. Este dinheiro vai servir para "financiar tecnologias que ainda não se encontrem suficientemente disseminadas no território nacional e que assegurem a sua integração na rede nacional", pode-se ler no comunicado publicado pela secretaria de Estado da Energia.
O financiamento surge no "quadro da eliminação das tarifas feed-in", a produção de energia com tarifas bonificadas, e "procura apoiar projectos de produção de energia a partir de fontes renováveis, com vista à efectiva realização dos investimentos".
De fora, ficam as tecnologias que já se encontram bastante disseminadas em Portugal, como a solar fotovoltaica e a eólica produzida em terra. São assim abrangidos os produtores a partir de outras fontes de energia renováveis, resíduos industriais ou urbanos, produção de electricidade em cogeração, micro e mini produtores, e também a produção em autoconsumo.
Os projectos escolhidos vão ser financiados sob a forma de subsídio não reembolsável, com o apoio a corresponder ao montante necessário para garantir a viabilidade económica dos investimentos, com a taxa máxima de cofinanciamento a chegar aos 65%. Cada projecto poderá receber no máximo cinco milhões de euros e as candidaturas terminam no dia 16 de Dezembro de 2016.
Recorde-se que Portugal deverá atingir uma meta de 31% de renováveis no consumo final bruto de energia até 2020, segundo o plano nacional para as energias renováveis (PNAER).
O financiamento surge no "quadro da eliminação das tarifas feed-in", a produção de energia com tarifas bonificadas, e "procura apoiar projectos de produção de energia a partir de fontes renováveis, com vista à efectiva realização dos investimentos".
Os projectos escolhidos vão ser financiados sob a forma de subsídio não reembolsável, com o apoio a corresponder ao montante necessário para garantir a viabilidade económica dos investimentos, com a taxa máxima de cofinanciamento a chegar aos 65%. Cada projecto poderá receber no máximo cinco milhões de euros e as candidaturas terminam no dia 16 de Dezembro de 2016.
Recorde-se que Portugal deverá atingir uma meta de 31% de renováveis no consumo final bruto de energia até 2020, segundo o plano nacional para as energias renováveis (PNAER).