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Galp avança com projecto em Moçambique
O conselho de administração da Galp aprovou o projecto para Moçambique de construção de uma unidade flutuante para a liquefação de gás natural.
Negócios
19 de Dezembro de 2016 às 07:43
A Galp vai avançar com o investimento em Moçambique, na área de Coral Sul, relacionado com as descobertas na designada área 4 na bacia do Rovuma. O investimento foi aprovado pelo conselho de administração, informou a empresa em comunicado.
O projecto está agora dependente da assinatura e conclusão da documentação relevante e da aprovação por parte dos parceiros do consórcio, além do financiamento e da aprovação por parte do Governo moçambicano da parte financeira relativa à participação da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH).
O projecto está agora dependente da assinatura e conclusão da documentação relevante e da aprovação por parte dos parceiros do consórcio, além do financiamento e da aprovação por parte do Governo moçambicano da parte financeira relativa à participação da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH).
O projecto Coral Sul, explica a Galp, prevê a construção de uma unidade flutuante para a liquefação de gás natural (FLNG) com uma capacidade anual superior a 3,3 mt de gás natural liquefeito (GNL) ligada a seis poços.
O consórcio já assinou com a BP um acordo para a venda do volume total de GNL produzido por esta unidade flutuante por 20 anos. "Devido à dimensão e qualidade dos recursos, à sua localização e às potenciais economias de escala, é esperado que a bacia do Rovuma venha a desempenhar um papel fundamental na indústria do gás natural, bem como na transformação do contexto económico de Moçambique", acrescenta a Galp em comunicado.
A Galp detém 10% do consórcio, que tem uma participação de 50% da Eni, de 10% da Kogas e 10% da ENH e mais 20% da China National Petroleum Corporation (CNPC).