Notícia
Galp anuncia arranque de produção numa unidade em Angola
A produção de uma segunda unidade do projeto Kaombo, em Angola, começou, anunciou a Galp Energia, que tem 5% do consórcio que explora o bloco em questão.
02 de Abril de 2019 às 07:46
A Galp Energia anunciou o início de produção da segunda unidade do projeto Kaombo, em Angola. O Bloco onde este projeto se insere fica a 260 quilómetros de Angola e o arranque desta fase deverá duplicar a produção de petróleo do mesmo, de acordo com a informação da petrolífera.
A Galp, que tem 5% do consórcio para o desenvolvimento do Bloco 32, revela que o "início de produção
da FPSO Kaombo Sul" arrancou. Esta é "a segunda unidade em operação no projeto Kaombo e [está] localizada aproximadamente a 260 quilómetros da costa de Luanda, em profundidades de água entre os 1.400 e 2.000 metros", revela a empresa liderada por Carlos Gomes da Silva em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVMV).
"A FPSO Kaombo Sul conta com uma produção estimada de 115 mil barris de petróleo por dia uma vez em plateau, levando a capacidade total instalada no Bloco 32 para 230 mil barris de petróleo por dia, considerando também a contribuição da primeira unidade, já a desenvolver a área de Kaombo Norte. A estimativa de volumes totais a serem recuperados dos campos é de cerca de 650 milhões de barris de petróleo", adianta a mesma fonte.
A Galp detém 5% deste consórcio, que é liderado pela Total (30%). A Sonangol P&P também tem 30% deste projeto, a Sonangol Sinopec 20% e a Esso 15%.
A Galp, que tem 5% do consórcio para o desenvolvimento do Bloco 32, revela que o "início de produção
da FPSO Kaombo Sul" arrancou. Esta é "a segunda unidade em operação no projeto Kaombo e [está] localizada aproximadamente a 260 quilómetros da costa de Luanda, em profundidades de água entre os 1.400 e 2.000 metros", revela a empresa liderada por Carlos Gomes da Silva em comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVMV).
A Galp detém 5% deste consórcio, que é liderado pela Total (30%). A Sonangol P&P também tem 30% deste projeto, a Sonangol Sinopec 20% e a Esso 15%.