Notícia
EDP Renováveis conclui a sua maior central solar para autoconsumo na China
Ao todo são 35.000 painéis solares que vão gerar mais de 22GWh de energia por ano. O projeto solar para autoconsumo foi instalado no telhado de uma fábrica de produtos eletrónicos e tem associado um contrato a 20 anos.
A EDP Renováveis anunciou esta segunda-feira que concluiu a construção de um projeto de energia solar fotovoltaica de geração distribuída, para autoconsumo e com uma capacidade de 19 megawatts-pico (MWp) na província chinesa de Anhui, na região leste do país.
Ao todo são 35.000 painéis solares que vão gerar mais de 22GWh de energia por ano, o equivalente a uma redução anual de 19 mil toneladas de emissões de dióxido de carbono equivalente (CO2e). Diz a empresa que se trata do maior projeto solar de geração distribuída do grupo português na China.
De acordo com a elétrica, este projeto foi instalado no telhado de uma fábrica de produtos eletrónicos na China e tem associado um contrato de longo prazo a 20 anos. A construção desta central solar para autoconsumo começou no início de 2023 e cerca de cinco meses a ficar concluída.
"Este projeto faz parte da capacidade instalada adicional de 150 MWp de energia solar que a EDP Renováveis quer desenvolver na China e do compromisso em investir em projetos distribuídos e em centrais solares de larga escala", refere a empresa em comunicado. A China traçou como meta ser neutra em carbono até 2060, uma década depois da Europa e dos Estados Unidos.
Em 2022 a EDP Renováveis comprou a empresa Sunseap e hoje tem mais de 730 MW de capacidade solar nos mercados da região Ásia-Pacífico, que representam 5% do portfólio global de energias renováveis da empresa.
"Temos vindo a reforçar a nossa presença na China, procurando ao mesmo tempo aumentar a nossa capacidade de entrega de projetos de maior dimensão. Esta central solar prova a capacidade de desenvolver rapidamente instalações de solar descentralizado de grande dimensão, o que é fundamental para acelerar a transição energética na região e em todo o mundo", afirmou Pedro Vasconcelos, membro do conselho de administração executivo da EDP e CEO da EDP Renováveis na Ásia-Pacífico.
O responsável acrescentou ainda que "em 2022 a China registou um recorde anual de mais 128 GW de nova capacidade renovável, dos quais 87 GW em energia solar, e uma quota de 58% de solar descentralizado, ultrapassando pela primeira vez o desenvolvimento dos projetos de grande escala".
"Este é um crescimento sem paralelo que nos esforçaremos por continuar a captar", rematou Pedro Vasconcelos. A EDP Renováveis Ásia-Pacífico conta atualmente com cerca de 1,2 GWp de capacidade solar instalada e em construção e um pipeline de mais de 6 GW.
No ano passado, a EDP anunciou a compra de 91% na emprega de Singapura Sunseap por 600 milhões de euros. Esta operação permitiu à elétrica portuguesa estabelecer uma sede para aÁsia-Pacífico, com uma carteira de 10 GW de projetos renováveis em diferentes fases de desenvolvimento e presença em nove mercados da região.
A procura de energias renováveis na Ásia-Pacífico continua a aumentar, devido a um aumento significativo de novos projetos na China, Índia e Austrália. Os investimentos renováveis da região poderão duplicar para 1,3 triliões de dólares até 2030, de acordo com o grupo global de investigação e consultoria energética Wood Mackenzie.
Ao todo são 35.000 painéis solares que vão gerar mais de 22GWh de energia por ano, o equivalente a uma redução anual de 19 mil toneladas de emissões de dióxido de carbono equivalente (CO2e). Diz a empresa que se trata do maior projeto solar de geração distribuída do grupo português na China.
"Este projeto faz parte da capacidade instalada adicional de 150 MWp de energia solar que a EDP Renováveis quer desenvolver na China e do compromisso em investir em projetos distribuídos e em centrais solares de larga escala", refere a empresa em comunicado. A China traçou como meta ser neutra em carbono até 2060, uma década depois da Europa e dos Estados Unidos.
Em 2022 a EDP Renováveis comprou a empresa Sunseap e hoje tem mais de 730 MW de capacidade solar nos mercados da região Ásia-Pacífico, que representam 5% do portfólio global de energias renováveis da empresa.
"Temos vindo a reforçar a nossa presença na China, procurando ao mesmo tempo aumentar a nossa capacidade de entrega de projetos de maior dimensão. Esta central solar prova a capacidade de desenvolver rapidamente instalações de solar descentralizado de grande dimensão, o que é fundamental para acelerar a transição energética na região e em todo o mundo", afirmou Pedro Vasconcelos, membro do conselho de administração executivo da EDP e CEO da EDP Renováveis na Ásia-Pacífico.
O responsável acrescentou ainda que "em 2022 a China registou um recorde anual de mais 128 GW de nova capacidade renovável, dos quais 87 GW em energia solar, e uma quota de 58% de solar descentralizado, ultrapassando pela primeira vez o desenvolvimento dos projetos de grande escala".
"Este é um crescimento sem paralelo que nos esforçaremos por continuar a captar", rematou Pedro Vasconcelos. A EDP Renováveis Ásia-Pacífico conta atualmente com cerca de 1,2 GWp de capacidade solar instalada e em construção e um pipeline de mais de 6 GW.
No ano passado, a EDP anunciou a compra de 91% na emprega de Singapura Sunseap por 600 milhões de euros. Esta operação permitiu à elétrica portuguesa estabelecer uma sede para aÁsia-Pacífico, com uma carteira de 10 GW de projetos renováveis em diferentes fases de desenvolvimento e presença em nove mercados da região.
A procura de energias renováveis na Ásia-Pacífico continua a aumentar, devido a um aumento significativo de novos projetos na China, Índia e Austrália. Os investimentos renováveis da região poderão duplicar para 1,3 triliões de dólares até 2030, de acordo com o grupo global de investigação e consultoria energética Wood Mackenzie.