Notícia
EDP reforça no solar com compra da AES Inova no Brasil por cerca de 145 milhões
Esta aquisição "acrescenta 34 MWp [megawatt-pico] ao portfólio de geração solar distribuída da empresa e duplica dimensão da sua carteira de projetos".
26 de Fevereiro de 2021 às 14:11
A EDP Brasil comprou a empresa AES Inova, no Brasil, por um total de 177 milhões de reais (145,1 milhões de euros), reforçando a sua atividade na área solar, adiantou o grupo, em comunicado.
Esta aquisição "acrescenta 34 MWp [megawatt-pico] ao portfólio de geração solar distribuída da empresa e duplica dimensão da sua carteira de projetos", segundo a mesma nota.
De acordo com a EDP, a compra da AES Inova, "plataforma de investimento em geração distribuída da AES Brasil" irá implicar um "investimento total estimado é de 177 milhões de reais, considerando o valor de aquisição de 101,7 milhões de reais [83,3 milhões de euros] e o Capex [investimento] para o desenvolvimento dos projetos".
Com esta operação, a EDP "amplia em 50% a dimensão da sua carteira de projetos e dá mais um passo significativo na sua estratégia de crescimento no segmento de energia solar", garante a elétrica.
De acordo com a EDP, este negócio "adiciona quase 34 MWp ao portfólio da EDP Smart por meio de ativos localizados no Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais", sendo que deste total, "aproximadamente 16 MWp referem-se a empreendimentos contratados e em operação comercial".
Os restantes 18 MWp são de projetos 'ready to build' em Minas Gerais, "que permitirão à EDP o desenvolvimento da obra, a contratação num mercado estratégico e o aproveitamento de sinergias operacionais com outros ativos na região", lê-se na mesma nota.
Citado na mesma nota, o presidente executivo da EDP no Brasil, João Marques da Cruz, disse que esta operação é "mais um passo firme da EDP rumo ao seu objetivo de liderar a transição energética no país, apostando fortemente na geração solar distribuída e centralizada".
O grupo encerrou 2020 "com 65,3 MWp de energia solar no seu portfólio -- 34,5 MWp em projetos já entregues a clientes como Banco do Brasil, TIM, Claro, Johnson & Johnson, entre outros, e 30,8 MWp em projetos já contratados em desenvolvimento e construção", referiu a empresa, garantindo que em dezembro passado, "assinou um acordo de investimento na Blue Sol, com o objetivo de adquirir participação de até 40% na empresa e aumentar sua capilaridade no segmento de energia solar B2C [business to consumer - negócio diretamente para o consumidor]".
Esta aquisição "acrescenta 34 MWp [megawatt-pico] ao portfólio de geração solar distribuída da empresa e duplica dimensão da sua carteira de projetos", segundo a mesma nota.
Com esta operação, a EDP "amplia em 50% a dimensão da sua carteira de projetos e dá mais um passo significativo na sua estratégia de crescimento no segmento de energia solar", garante a elétrica.
De acordo com a EDP, este negócio "adiciona quase 34 MWp ao portfólio da EDP Smart por meio de ativos localizados no Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais", sendo que deste total, "aproximadamente 16 MWp referem-se a empreendimentos contratados e em operação comercial".
Os restantes 18 MWp são de projetos 'ready to build' em Minas Gerais, "que permitirão à EDP o desenvolvimento da obra, a contratação num mercado estratégico e o aproveitamento de sinergias operacionais com outros ativos na região", lê-se na mesma nota.
Citado na mesma nota, o presidente executivo da EDP no Brasil, João Marques da Cruz, disse que esta operação é "mais um passo firme da EDP rumo ao seu objetivo de liderar a transição energética no país, apostando fortemente na geração solar distribuída e centralizada".
O grupo encerrou 2020 "com 65,3 MWp de energia solar no seu portfólio -- 34,5 MWp em projetos já entregues a clientes como Banco do Brasil, TIM, Claro, Johnson & Johnson, entre outros, e 30,8 MWp em projetos já contratados em desenvolvimento e construção", referiu a empresa, garantindo que em dezembro passado, "assinou um acordo de investimento na Blue Sol, com o objetivo de adquirir participação de até 40% na empresa e aumentar sua capilaridade no segmento de energia solar B2C [business to consumer - negócio diretamente para o consumidor]".