Notícia
Zon exclui providência cautelar por causa de quinto canal
A Zon ainda não decidiu se vai recorrer da decisão da ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social) de exclusão do concurso para o quinto canal de televisão, mas garante que não irá avançar com qualquer providência cautelar, disse ontem Rodrigo Costa, presidente da empresa.
A Zon ainda não decidiu se vai recorrer da decisão da ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social) de exclusão do concurso para o quinto canal de televisão, mas garante que não irá avançar com qualquer providência cautelar, disse ontem Rodrigo Costa, presidente da empresa.
Afastada que está a providência cautelar, que como fez a Telecinco suspenderia o acto de exclusão, a Zon irá agora decidir se avança com algum recurso, lembrando que ainda tem um prazo razoável para o fazer.
Rodrigo Costa, à margem do jantar-debate da APDC, realçou aos jornalistas que ficou surpreendido com a exclusão da sua candidatura pela ERC. “Não estamos de acordo com a decisão tomada. Era uma proposta mais do que profissional, com muita segurança técnica”, por isso, “é difícil aceitar o juízo”.
O presidente da Zon não quis comentar as razões que dois vogais da ERC apresentaram para terem votado contra a exclusão dos dois candidatos. Para esses dois vogais, a ERC devia ter avançado com a análise valorativa, já que na fase em excluiu as candidaturas não tinha razão para o fazer. Rodrigo Costa também não se pronunciou sobre o que deveria ser feito com o espaço que fica disponível na televisão digital terrestre, em sinal aberto, que deveria ser ocupado pelo quinto canal.
Por outro lado, Rodrigo Costa diz que a proposta de canal que apresentou a concurso só se justifica em sinal aberto, só no cabo não se justifica.
Afastada que está a providência cautelar, que como fez a Telecinco suspenderia o acto de exclusão, a Zon irá agora decidir se avança com algum recurso, lembrando que ainda tem um prazo razoável para o fazer.
O presidente da Zon não quis comentar as razões que dois vogais da ERC apresentaram para terem votado contra a exclusão dos dois candidatos. Para esses dois vogais, a ERC devia ter avançado com a análise valorativa, já que na fase em excluiu as candidaturas não tinha razão para o fazer. Rodrigo Costa também não se pronunciou sobre o que deveria ser feito com o espaço que fica disponível na televisão digital terrestre, em sinal aberto, que deveria ser ocupado pelo quinto canal.
Por outro lado, Rodrigo Costa diz que a proposta de canal que apresentou a concurso só se justifica em sinal aberto, só no cabo não se justifica.