O grupo Amorim Turismo vai concretizar o projecto de inaugurar o seu casino em Tróia, seis anos depois do acordo com a Sonae. Num momento em que a crise ainda se faz sentir, o presidente do grupo, Jorge Armindo, afirma-se moderadamente optimista.

No primeiro ano de actividade deste complexo de jogo de fortuna e azar, a Amorim Turismo prevê registar um volume de negócios de cerca de 10 milhões de euros, o que representará 1,5 milhões de euros para os cofres do Estado.

O Casino de Tróia é a última área de jogo concessionada pelo Estado. Desde o primeiro momento, o grupo Amorim Turismo solicitou uma clarificação da actual lei do jogo. O objectivo era garantir que Tróia fosse considerada uma zona em vias de desenvolvimento e por isso menos tributada.



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