Notícia
Trabalhadores da Boeing em Seattle aprovam greve
A paralisação vai abranger cerca de 33 mil trabalhadores da montagem de aviões, a maioria dos quais na zona de Seattle, levando à suspensão da produção dos aviões mais vendidos da empresa.
13 de Setembro de 2024 às 08:33
Os trabalhadores da Boeing na zona de Seattle, na costa oeste dos Estados Unidos, aprovaram uma greve, rejeitando um novo contrato proposto pela construtora aeronáutica norte-americana, anunciou o sindicato.
Os trabalhadores votaram 96% a favor da greve, disse o presidente do sindicato dos maquinistas IAM-Distrito 751, Jon Holden.
"Vamos entrar em greve à meia-noite" locais (08:00 em Lisboa), acrescentou.
A paralisação vai abranger cerca de 33 mil trabalhadores da montagem de aviões, a maioria dos quais na zona de Seattle, levando à suspensão da produção dos aviões mais vendidos da empresa.
Os membros da Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais votaram sobre uma proposta de contrato que inclui aumentos salariais de 25% em quatro anos.
A greve não deverá causar cancelamentos de voos nem afetará diretamente os passageiros das companhias aéreas, mas será mais um golpe para a reputação e as finanças da Boeing, num ano marcado por problemas nas operações aéreas, de defesa e espaciais.
Os trabalhadores votaram 96% a favor da greve, disse o presidente do sindicato dos maquinistas IAM-Distrito 751, Jon Holden.
A paralisação vai abranger cerca de 33 mil trabalhadores da montagem de aviões, a maioria dos quais na zona de Seattle, levando à suspensão da produção dos aviões mais vendidos da empresa.
Os membros da Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais votaram sobre uma proposta de contrato que inclui aumentos salariais de 25% em quatro anos.
A greve não deverá causar cancelamentos de voos nem afetará diretamente os passageiros das companhias aéreas, mas será mais um golpe para a reputação e as finanças da Boeing, num ano marcado por problemas nas operações aéreas, de defesa e espaciais.