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Tesouro norte-americano quer reduzir posição na AIG
A seguradora norte-americana AIG está a ganhar terreno na bolsa de Nova Iorque, impulsionada pela especulação de que o Departamento do Tesouro poderá reduzir a sua posição na empresa.
A seguradora norte-americana AIG está a ganhar terreno na bolsa de Nova Iorque, impulsionada pela especulação de que o Departamento do Tesouro poderá reduzir a sua posição na empresa.
A AIG [American International Group] segue a ganhar 7,34%, para 40,94 dólares.
Os responsáveis do Tesouro estão a analisar formas de reduzir a sua posição de quase 80% na seguradora, que foi alvo de resgate, avançou o “The Wall Street Journal”, citando uma fonte próxima do processo que não quis ser identificada.
Segundo o “WSJ”, o Tesouro norte-americano espera que a AIG já possa estar novamente por sua própria conta dentro de um ano.
No mês passado, a Reuters referia que o governo norte-americano poderia seguir uma estratégia semelhante à que adoptou com o Citigroup. Assim, o Departamento do Tesouro poderá converter as suas acções preferenciais na AIG em acções ordinárias, para que possam ser vendidas a outros investidores, conforme aconteceu com o Citigroup.
O CEO da AIG, Robert Benmosche, já assegurou acordos para vender duas divisões do ramo vida, por cerca de 51 mil milhões de dólares, em finais deste ano, de modo a poder acabar de pagar os empréstimos que recebu no âmbito do resgate governamental de 182,3 mil milhões de dólares, sublinha a “Business Week”.
Em Março passado, Benmoshe anunciou acordos para vender o AIA Group à Prudential por 35,5 mil milhões de dólares, e a American Life Insurance à MetLife por 15,5 mil milhões.
Benmoshe afirmou a 1 de Abril que a seguradora estava “no bom caminho” para reembolsar a Fed por uma linha de crédito que lhe foi concedida e que o objectivo seguinte seria reembolsar mais de 40 mil milhões de dólares ao Departamento do Tesouro.
A AIG [American International Group] segue a ganhar 7,34%, para 40,94 dólares.
Segundo o “WSJ”, o Tesouro norte-americano espera que a AIG já possa estar novamente por sua própria conta dentro de um ano.
No mês passado, a Reuters referia que o governo norte-americano poderia seguir uma estratégia semelhante à que adoptou com o Citigroup. Assim, o Departamento do Tesouro poderá converter as suas acções preferenciais na AIG em acções ordinárias, para que possam ser vendidas a outros investidores, conforme aconteceu com o Citigroup.
O CEO da AIG, Robert Benmosche, já assegurou acordos para vender duas divisões do ramo vida, por cerca de 51 mil milhões de dólares, em finais deste ano, de modo a poder acabar de pagar os empréstimos que recebu no âmbito do resgate governamental de 182,3 mil milhões de dólares, sublinha a “Business Week”.
Em Março passado, Benmoshe anunciou acordos para vender o AIA Group à Prudential por 35,5 mil milhões de dólares, e a American Life Insurance à MetLife por 15,5 mil milhões.
Benmoshe afirmou a 1 de Abril que a seguradora estava “no bom caminho” para reembolsar a Fed por uma linha de crédito que lhe foi concedida e que o objectivo seguinte seria reembolsar mais de 40 mil milhões de dólares ao Departamento do Tesouro.