Notícia
TAP diz que renovação da frota automóvel permite poupar anualmente 630 mil euros
Na mensagem interna, a TAP explica que a atual frota é maioritariamente de 2017 e atinge o máximo de prorrogações possíveis em contrato no próximo ano.
05 de Outubro de 2022 às 16:03
A TAP defende que a renovação da frota automóvel para a administração e gestores permite uma poupança de 630 mil euros anualmente, justificando que a decisão foi assente neste racional ao mesmo tempo que cumpre os contratos.
"A Comissão Executiva quer esclarecer que a TAP dispõe de uma frota automóvel corporativa para a administração e diretores, em regime de 'renting' operacional. Com a opção que fizemos, estamos a poupar anualmente até 630 mil euros, se tivéssemos mantido os carros que temos hoje", refere a TAP num comunicado interno, ao qual a Lusa teve acesso.
Em causa está a notícia avançada pela TVI/CNN Portugal e pelo portal Away de que a TAP encomendou uma nova frota de automóveis BMW corporativa, substituindo os da Peugeot, que terão um valor de mercado a partir dos 52 e dos 65 mil euros.
Na mensagem interna, a TAP explica que a atual frota é maioritariamente de 2017 e atinge o máximo de prorrogações possíveis em contrato no próximo ano.
"Não havendo outra opção senão celebrar novos contratos, optou-se por viaturas híbridas plug-in, em vez do atual diesel, por motivos ambientais, mas, também pelos benefícios fiscais associados a estas viaturas, menos poluentes", escreve a comissão executiva da TAP, liderada por Christine Ourmières-Widener.
Segundo a empresa, "esta opção representa uma poupança superior a 20% do valor mensal da renda e tributação, relativamente a novos contratos de renting para viaturas com características semelhantes às atuais (gasóleo), estando em linha com o plano de reestruturação uma vez que representa o menor custo possível em sede de concurso no mercado", apresentando "também melhores prazos previstos para entrega das viaturas".
A TAP justifica que estão em causa 50 viaturas, para o qual foi feito um concurso ao mercado, tendo sido convidadas a participar seis entidades no mercado português.
"A proposta escolhida foi a que apresentou o preço mais baixo, com uma renda mensal de 500 euros. Como referência, as outras propostas apresentadas à TAP com valor mais competitivo contemplavam rendas mensais de 750 euros", pode ler-se.
Na mensagem interna, a companhia salienta que "a decisão da empresa teve assim um racional de poupança, cumprindo ao mesmo tempo os contratos estabelecidos com os gestores que incluem uma viatura de serviço".
"A Comissão Executiva quer esclarecer que a TAP dispõe de uma frota automóvel corporativa para a administração e diretores, em regime de 'renting' operacional. Com a opção que fizemos, estamos a poupar anualmente até 630 mil euros, se tivéssemos mantido os carros que temos hoje", refere a TAP num comunicado interno, ao qual a Lusa teve acesso.
Na mensagem interna, a TAP explica que a atual frota é maioritariamente de 2017 e atinge o máximo de prorrogações possíveis em contrato no próximo ano.
"Não havendo outra opção senão celebrar novos contratos, optou-se por viaturas híbridas plug-in, em vez do atual diesel, por motivos ambientais, mas, também pelos benefícios fiscais associados a estas viaturas, menos poluentes", escreve a comissão executiva da TAP, liderada por Christine Ourmières-Widener.
Segundo a empresa, "esta opção representa uma poupança superior a 20% do valor mensal da renda e tributação, relativamente a novos contratos de renting para viaturas com características semelhantes às atuais (gasóleo), estando em linha com o plano de reestruturação uma vez que representa o menor custo possível em sede de concurso no mercado", apresentando "também melhores prazos previstos para entrega das viaturas".
A TAP justifica que estão em causa 50 viaturas, para o qual foi feito um concurso ao mercado, tendo sido convidadas a participar seis entidades no mercado português.
"A proposta escolhida foi a que apresentou o preço mais baixo, com uma renda mensal de 500 euros. Como referência, as outras propostas apresentadas à TAP com valor mais competitivo contemplavam rendas mensais de 750 euros", pode ler-se.
Na mensagem interna, a companhia salienta que "a decisão da empresa teve assim um racional de poupança, cumprindo ao mesmo tempo os contratos estabelecidos com os gestores que incluem uma viatura de serviço".