Este vai ser um ano de expansão para a Softlimits. Depois de África, a tecnológica portuguesa fundada por Paulo Ramos, ex-presidente da antiga ParaRede (agora Glintt), está a olhar para a Ásia e a América Latina para alargar o seu negócio.

"Temos tido várias oportunidades de lançamento em outros mercados que não só Angola ou Moçambique", onde a empresa já está, disse Paulo Ramos, CEO da Softlimits.

Quatro anos depois de ter fundado a Softlimits, Paulo Ramos continua a trabalhar no crescimento da sua empresa. "Temos investido em duas áreas: uma de produtos, a que chamamos 'Customer Process Management', e outra de serviços, a que chamamos 'Business Technology Intelligence'", detalhou o responsável, em declarações por escrito ao Negócios. Não estando a sentir a crise, Paulo Ramos tem verificado "nos últimos meses, que o tempo médio de concretização de uma operação comercial tem aumentado significativamente".