Notícia
Sócrates "dedica" inauguração do Pólo Químico a Pinho
O primeiro-ministro, José Sócrates, dedicou a inauguração do Pólo Químico, de Estarreja, ao ex-ministro da Economia, Manuel Pinho. Sem nunca mencionar o nome do ex-responsável do Governo, Sócrates destacou que o Ministério da Economia teve uma importância determinante para o sucesso deste projecto.
08 de Julho de 2009 às 13:44
O primeiro-ministro, José Sócrates, “dedicou” a inauguração do Pólo Químico, de Estarreja, ao ex-ministro da Economia, Manuel Pinho. Sem nunca mencionar o nome do ex-responsável do Governo, Sócrates destacou que o Ministério da Economia teve uma importância determinante para o sucesso deste projecto.
Sem nunca mencionar o nome do ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, o primeiro-ministro sublinhou por diversas vezes a importância do Ministério tutelado, até à semana passada por aquele responsável, no sucesso do projecto de investimento que ditou a expansão do Pólo Químico.
Sócrates esteve hoje na inauguração do Pólo Químico, em Estarreja, e referiu por várias vezes a importância do Ministério da Economia no projecto de investimento de 250 milhões de euros.
“Ao fim de dois anos e meio estamos aqui. E lembro-me bem do esforço que o Ministério da Economia fez para que isto acontecesse e para que as empresas se entendessem”, afirmou Sócrates.
As empresas em causa são a Cuf, a Air Liquide e a Dow.
“Quero felicitar o Ministério da Economia que esteve sempre na linha da frente neste projecto para que Portugal tenha este complexo da economia e da indústria”, acrescentou.
Sem nunca mencionar o nome do ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, o primeiro-ministro sublinhou por diversas vezes a importância do Ministério tutelado, até à semana passada por aquele responsável, no sucesso do projecto de investimento que ditou a expansão do Pólo Químico.
“Ao fim de dois anos e meio estamos aqui. E lembro-me bem do esforço que o Ministério da Economia fez para que isto acontecesse e para que as empresas se entendessem”, afirmou Sócrates.
As empresas em causa são a Cuf, a Air Liquide e a Dow.
“Quero felicitar o Ministério da Economia que esteve sempre na linha da frente neste projecto para que Portugal tenha este complexo da economia e da indústria”, acrescentou.