Notícia
Sindicato STEC rejeita e critica proposta de aumento de 3,4% na CGD
A estrutura sindical considerou que a proposta é "brincar com os trabalhadores" que tiveram uma "perda brutal de poder de compra nas suas remunerações líquidas entre os -11,4% e -22,1%" entre 2010 e 2023.
10 de Maio de 2024 às 13:49
O Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEC) criticou esta sexta-feira e rejeitou a proposta de um aumento de 3,4% de média ponderada pela administração do banco público, considerando que se traduz "numa atualização salarial insignificante".
"Uma média ponderada de 3,4%, traduz-se numa atualização salarial insignificante, considerando a percentagem que a CGD já adiantou como aumento, em fevereiro, de 3%", refere o sindicato dos trabalhadores do grupo da Caixa Geral de Depósitos (CGD), em comunicado.
A estrutura sindical considerou que a proposta é "brincar com os trabalhadores" que tiveram uma "perda brutal de poder de compra nas suas remunerações líquidas entre os -11,4% e -22,1%" entre 2010 e 2023.
O STEC remeteu para os lucros recorde da CGD registados em 2023, que atingiram os 1.291 milhões e euros, e defendeu que, perante estes resultados, o banco público "não pode vir para uma negociação salarial desvalorizar assim os trabalhadores e o seu esforço".
Considerando que "mantém uma total seriedade negocial", o STEC rejeitou esta proposta da CGD e disse que espera resposta do banco na reunião negocial marcada para 23 de maio à proposta que apresentou de 4,9% com 100 euros de aumento mínimo.
"Uma média ponderada de 3,4%, traduz-se numa atualização salarial insignificante, considerando a percentagem que a CGD já adiantou como aumento, em fevereiro, de 3%", refere o sindicato dos trabalhadores do grupo da Caixa Geral de Depósitos (CGD), em comunicado.
O STEC remeteu para os lucros recorde da CGD registados em 2023, que atingiram os 1.291 milhões e euros, e defendeu que, perante estes resultados, o banco público "não pode vir para uma negociação salarial desvalorizar assim os trabalhadores e o seu esforço".
Considerando que "mantém uma total seriedade negocial", o STEC rejeitou esta proposta da CGD e disse que espera resposta do banco na reunião negocial marcada para 23 de maio à proposta que apresentou de 4,9% com 100 euros de aumento mínimo.