No primeiro semestre de 1999, os resultados líquidos consolidados da Corporação Industrial do Norte (CIN), ficaram-se pelos 3,49 milhões de euros (701 mil contos), o que traduz uma queda de 11,15%.

As vendas consolidadas registaram uma quebra de 1,5%, explicada pelo fraco desempenho das suas empresas, em Angola e Espanha, no segmento das tintas decorativas. Em Portugal, o mercado interno apresentou um crescimento de 4% e o elevado ritmo de construção deverá impor um maior consumo de tintas. O bom desempenho de Julho e a carteira de encomendas de Agosto perspectiva um crescimento sustentado para o segundo semestre.

Quanto ao mercado de capitais a CIN explica que «o título CIN saiu duplamente penalizado já que sofreu do sentimento negativo geral e ao mesmo tempo do seu posicionamento de “small cap”». Contudo, para melhorar a liquidez do título, a CIN iniciou um «share buy back» detendo no final dos primeiros seis meses deste ano 2,79% em acções próprias. Recorde-se que na última assembleia geral da CIN, realizada no dia 17 de Maio foi aprovado, a empresa recebeu a autorização por parte dos accionistas para proceder a aquisição de acções próprias.

Às 11 horas os títulos da CIN ainda não tinha sido transaccionado, valendo 25,02 euros (5.016 escudos).