Notícia
Resultados da Jerónimo "deixaram investidores espantados"
O BPI elogia a Jerónimo Martins pelo seu desempenho no primeiro semestre deste ano, ontem revelado: "Acreditamos que estes resultados deixaram a maioria dos investidores espantados!".
O BPI elogia a Jerónimo Martins pelo seu desempenho no primeiro semestre deste ano, ontem revelado: "Acreditamos que estes resultados deixaram a maioria dos investidores espantados!".
Numa análise feita depois da apresentação dos resultados semestrais da Jerónimo Martins, a equipa de "research" do BPI escreve que já tinha a expectativa de que os resultados na Polónia surpreendessem pela positiva e os de Portugal pela negativa "mas isto foi realmente de mais!", pontua o relatório.
Depois de analisar os resultados semestrais da empresa, que evidenciam uma subida do EBITDA (“cash flow” operacional) de 40% face ao mesmo período de 2007, sobretudo à custa da operação polaca e em cima de “um notável crescimento de 24,3% ‘like-for-like’” (ou seja, analisando apenas o mesmo número de lojas que tinha há um ano) da Biedronka. Mesmo em Portugal, a variação “like-for-like” foi de 13,6% nos supermercados.
Mas são sobretudo as perspectivas da Jerónimo que alimentam o optimismo dos analistas. A empresa presidida por Luís Palha continua a prever um ambiente de forte consumo privado na Polónia, onde as margens deverão continuar a melhorar.
Perante estes dados, o BPI reviu as suas estimativas para as acções da Jerónimo, fixando o preço-alvo da empresa para 7,3 euros em 2009, o que subentende um potencial de valorização de 36% face aos 5,35 euros a que a empresa cotava a meio da manhã de hoje. O BPI mantém a recomendação de "comprar" para as acções.
Numa análise feita depois da apresentação dos resultados semestrais da Jerónimo Martins, a equipa de "research" do BPI escreve que já tinha a expectativa de que os resultados na Polónia surpreendessem pela positiva e os de Portugal pela negativa "mas isto foi realmente de mais!", pontua o relatório.
Depois de analisar os resultados semestrais da empresa, que evidenciam uma subida do EBITDA (“cash flow” operacional) de 40% face ao mesmo período de 2007, sobretudo à custa da operação polaca e em cima de “um notável crescimento de 24,3% ‘like-for-like’” (ou seja, analisando apenas o mesmo número de lojas que tinha há um ano) da Biedronka. Mesmo em Portugal, a variação “like-for-like” foi de 13,6% nos supermercados.
Mas são sobretudo as perspectivas da Jerónimo que alimentam o optimismo dos analistas. A empresa presidida por Luís Palha continua a prever um ambiente de forte consumo privado na Polónia, onde as margens deverão continuar a melhorar.
Perante estes dados, o BPI reviu as suas estimativas para as acções da Jerónimo, fixando o preço-alvo da empresa para 7,3 euros em 2009, o que subentende um potencial de valorização de 36% face aos 5,35 euros a que a empresa cotava a meio da manhã de hoje. O BPI mantém a recomendação de "comprar" para as acções.