“Rei dos cogumelos” com “break-even” à vista

Dois anos passados sobre a compra da Varandas de Sousa, em sede de insolvência, a maior produtora portuguesa de cogumelos, que faturou 17,6 milhões de euros e teve prejuízos de 755 mil em 2021, está prestes a inaugurar a sua fábrica de composto, alimentando a expectativa de começar a gerar lucros no próximo ano.

A maior produtora portuguesa de cogumelos foi resgatada da falência, no verão de 2020, pela capital de risco Core Capital, que está agora a dotar a empresa de uma fábrica de composto. Clodagh Kilcoyne/Reuters

Rui Neves ruineves@negocios.pt

17 de Agosto de 2022 às 09:00

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A adesão à greve de 24 horas dos trabalhadores da Varandas de Sousa, realizada esta terça-feira, 17 de agosto, rondou os 75%, de acordo com o SINTAB (sindicato da CGTP). “Foi de 13,2%, pelo que o impacto na nossa operação não foi relevante”, contrapôs o CEO da empresa, António Vaz, em declarações ao Negócios. Uma operação que conta com três polos industriais (em Vila Flor, Vila Real e Paredes)

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