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Refer demorou três anos a fazer queixa contra Manuel José Godinho

A Refer - Rede Ferroviária Nacional precisou de mais de três anos para intentar uma acção cível contra uma empresa do universo de Manuel José Godinho, o único detido no processo Face Oculta, avança hoje o "Público".

06 de Novembro de 2009 às 09:10
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A Refer - Rede Ferroviária Nacional precisou de mais de três anos para intentar uma acção cível contra uma empresa do universo de Manuel José Godinho, o único detido no processo Face Oculta, avança hoje o Público.

Segundo a mesma fonte, foi essa demora que levou o Tribunal da Relação do Porto a revogar a condenação da empresa O2-Tratamento e Limpezas Ambientais, SA, do pagamento de uma indemnização de 105 mil euros (acrescida de juros legais) pelo levantamento de carris e travessas de cerca de dois quilómetros da Linha do Tua.

Os desembargadores, cuja decisão motivou recurso para o Supremo, dizem que, ao contrário do sustentado pela Refer, a administração da Rede Ferroviária Nacional, liderada primeiro por Braancamp Sobral e depois por Luís Pardal, soube do caso em Fevereiro de 2004, através de um fax enviado pelo presidente da Junta de Freguesia de Vale da Porca, no concelho de Macedo de Cavaleiros, a alertar para o desmantelamento e carregamento dos carris.

Contactado pelo “Público”, Braancamp Sobral, que foi exonerado por Mário Lino da administração da Refer, em Setembro de 2005, e substituído por Luís Pardal, disse não conseguir reproduzir com fiabilidade as datas dos acontecimentos.

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