Notícia
Reclamações na energia baixam 25% do 1.º para 2.º trimestre
No entanto, o número de reclamações por cada mil clientes é superior no setor do gás natural.
28 de Agosto de 2023 às 11:13
As reclamações no setor da energia totalizaram 5.179 no segundo trimestre, o que representa uma redução de 25% face ao trimestre anterior, segundo dados do regulador, divulgados esta segunda-feira.
De acordo com o Boletim do Apoio ao Consumidor de Energia relativo ao segundo trimestre deste ano, publicado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), nos últimos quatro trimestres, as reclamações apresentadas através dos livros de reclamações (físico e eletrónico) incidiram principalmente sobre o setor elétrico (72,1%), seguindo-se as relativas ao fornecimento dual (eletricidade e gás natural), com 16,5%.
No entanto, o número de reclamações por cada mil clientes é superior no setor do gás natural. A faturação, a medição e leitura dos contadores e o contrato de fornecimento representaram 48,3% das reclamações apresentadas pelos consumidores nos livros de reclamações, no trimestre em análise.
Entre abril e junho assistiu-se também a uma redução nos pedidos de intervenção da ERSE sobre casos concretos (-23%), com o setor elétrico a representar o maior número de intervenções solicitadas à ERSE (79,8% do total).
A faturação mantém-se como o tema predominante, também neste tipo de intervenções.
Em 39% dos casos em que a ERSE foi solicitada a intervir, as pretensões dos consumidores foram total ou parcialmente satisfeitas e, em 22%, foi prestada a informação necessária ao esclarecimento do consumidor, apontou o regulador.
No segundo trimestre, a ERSE registou a entrada de um total de 969 pedidos de informação, uma redução de 27% face aos três meses anteriores.
A eletricidade foi o setor com maior número absoluto de solicitações por parte dos consumidores (62,9%), seguido do gás natural (12,8%), "naturalmente explicado pelo facto de o número de clientes na eletricidade ser superior".
"Calculando o número de pedidos de informação por cada mil clientes, verifica-se que o setor do gás natural foi o que apresentou um valor superior", realçou o regulador.
A faturação, o contrato de fornecimento e as tarifas e preços foram os temas que, em conjunto, representaram 40% dos pedidos de informação dirigidos ao regulador entre abril e junho.
De acordo com o Boletim do Apoio ao Consumidor de Energia relativo ao segundo trimestre deste ano, publicado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), nos últimos quatro trimestres, as reclamações apresentadas através dos livros de reclamações (físico e eletrónico) incidiram principalmente sobre o setor elétrico (72,1%), seguindo-se as relativas ao fornecimento dual (eletricidade e gás natural), com 16,5%.
Entre abril e junho assistiu-se também a uma redução nos pedidos de intervenção da ERSE sobre casos concretos (-23%), com o setor elétrico a representar o maior número de intervenções solicitadas à ERSE (79,8% do total).
A faturação mantém-se como o tema predominante, também neste tipo de intervenções.
Em 39% dos casos em que a ERSE foi solicitada a intervir, as pretensões dos consumidores foram total ou parcialmente satisfeitas e, em 22%, foi prestada a informação necessária ao esclarecimento do consumidor, apontou o regulador.
No segundo trimestre, a ERSE registou a entrada de um total de 969 pedidos de informação, uma redução de 27% face aos três meses anteriores.
A eletricidade foi o setor com maior número absoluto de solicitações por parte dos consumidores (62,9%), seguido do gás natural (12,8%), "naturalmente explicado pelo facto de o número de clientes na eletricidade ser superior".
"Calculando o número de pedidos de informação por cada mil clientes, verifica-se que o setor do gás natural foi o que apresentou um valor superior", realçou o regulador.
A faturação, o contrato de fornecimento e as tarifas e preços foram os temas que, em conjunto, representaram 40% dos pedidos de informação dirigidos ao regulador entre abril e junho.