Notícia
"Não se falseia um carácter durante 30 anos"
Manuel Dias Loureiro afirmou-se "indignado" com o facto de ter sido acusado de mentiroso por causa das suas declarações na comissão parlamentar de inquérito à nacionalização do BPN, em Janeiro último. O conselheiro de Estado deixou uma crítica implícita aos jornais pelo acto de ter sido acusado de ter entrado em contradição com o que mostraram, posteriormente, documentos a que a comissão teve acesso já depois de Janeiro.
Manuel Dias Loureiro afirmou-se "indignado" com o facto de ter sido acusado de mentiroso por causa das suas declarações na comissão parlamentar de inquérito à nacionalização do BPN, em Janeiro último. O conselheiro de Estado deixou uma crítica implícita aos jornais pelo acto de ter sido acusado de ter entrado em contradição com o que mostraram, posteriormente, documentos a que a comissão teve acesso já depois de Janeiro.
Perante a acusação inicial do "Expresso", "senti-me indignado e pedi para ser ouvido novamente" na comissão, afirmou Dias Loureiro que, como fez questão de sublinhar, ao longo da sua vida profissional foi "sempre questionado e escrutinado", designadamente pelos jornais.
"Não se falseia um carácter durante 30 anos", sublinhou Dias Loureiro, em defesa do seu nome e da sua honra.
O conselheiro de Estado afirmou ainda, na sua intervenção inicial, que disse sempre que o negócio de Porto Rico, que levou à compra da tecnológica Biometrics, foi feito através de um veículo "offshore". E que não referiu o nomedo Excellence Assets Funds (EAF), apenas por não se lembrar.
Recorde-se que, em Janeiro, Dias Loureiro disse desconhecer o EAF. Hoje, afirmou que falou numa sociedade "offshore" e que só não referiu o nome EAF por não se recordar.
Perante a acusação inicial do "Expresso", "senti-me indignado e pedi para ser ouvido novamente" na comissão, afirmou Dias Loureiro que, como fez questão de sublinhar, ao longo da sua vida profissional foi "sempre questionado e escrutinado", designadamente pelos jornais.
O conselheiro de Estado afirmou ainda, na sua intervenção inicial, que disse sempre que o negócio de Porto Rico, que levou à compra da tecnológica Biometrics, foi feito através de um veículo "offshore". E que não referiu o nomedo Excellence Assets Funds (EAF), apenas por não se lembrar.
Recorde-se que, em Janeiro, Dias Loureiro disse desconhecer o EAF. Hoje, afirmou que falou numa sociedade "offshore" e que só não referiu o nome EAF por não se recordar.