Notícia
"Boys" e amigos na dança das nomeações
É um ritual que se repete. Na hora de escolher o poder lembra-se de quem lhe é próximo.
Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
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Isabel Aveiro
ia@negocios.pt
27 de Junho de 2012 às 23:30
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É um ritual que se repete. De cada vez que o Governo muda, sucedem-se as danças de cadeiras. E quem chega ao poder escolhe ou sugere os que lhe são próximos do ponto de vista do pensamento político, afastando quem estava conotado com o anterior poder. Seja em instituições públicas ou empresas onde o Estado detém influência. Noutros casos, quem esteve no poder, transita para empresas.
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